Nossos policiais um dia serão iguais aos suecos?

[show_fb_likes] Claudia Wallin
De Estocolmo para o Diário do Centro do Mundo
“A polícia detém o monopólio da violência em um Estado. Deve, portanto, ter o mesmo grau de responsabilidade”. É a enésima vez que ouço esta frase na Suécia, onde avistar um policial na rua é mais raro do que água em São Paulo.

Quem pronuncia a máxima agora é o Comandante da Polícia Montada de Estocolmo, Ola Österling – um sério candidato a cair elegantemente do cavalo, caso assistisse às imagens da cavalaria da PM pisoteando manifestantes em Brasília, ou aos variados espetáculos de violência encenados por um modelo policial que ainda confunde manifestações populares com congregações de baderneiros.
Ola Österling foi um dos idealizadores do novo modelo policial sueco de patrulhamento de manifestações populares, introduzido após o trauma nacional provocado pela violenta repressão policial aos protestos anticapitalistas de 2001 na cidade sueca de Gotemburgo.
Na nova forma de lidar com os manifestantes, o mais importante para a polícia sueca não é vencer a guerra – e sim evitá-la.
“A arma mais importante da polícia é a habilidade de dialogar com os manifestantes, e não a capacidade de reprimir”, diz Österling.
“E é fundamental que a polícia parta da premissa de que o ato de se manifestar é um direito básico de qualquer democracia séria. Dessa forma, os cidadãos que participam de uma manifestação sentem que têm o apoio da polícia, e que a polícia sempre será a salvaguarda do direito democrático dos cidadãos de protestar”.
Policial sueco com seu cachorro

Policial sueco com seu cachorro

Foi esse o raciocínio que deu origem à criação da Divisão de Diálogo da polícia sueca, chefiada por Österling de 2003 a 2012. Trata-se de uma equipe de policiais especializados em táticas de diálogo, treinados especificamente para reduzir a tensão entre policiais e manifestantes.
A literatura policial sueca explica: a percepção clássica, de que toda multidão é sempre perigosa, foi substituída por uma visão moderna da psicologia das multidões, que se baseia nas relações dentro dos grupos e entre os grupos de uma multidão. A partir daí, a polícia definiu uma estratégia baseada em três eixos – o diálogo, a redução da tensão e a ausência do confronto.
Assim que uma manifestação popular é convocada na Suécia, os especialistas em diálogo da polícia entram em ação. Sua função é servir como um elo na comunicação entre os organizadores do protesto e o comando da polícia – e seu primeiro ato é entrar em contato com os líderes da manifestação, a fim de criar um clima de confiança e cooperação entre as duas partes.
“A confiança é fundamental”, destaca Österling. “Os manifestantes em geral têm medo da polícia, e muitas vezes a polícia tem medo dos manifestantes. Porque o desconhecido sempre desperta medo. E para quebrar essa barreira, você precisa desenvolver uma relação constante com os diferentes segmentos da sociedade.”
“É como o relacionamento de um casal: as duas partes precisam se conhecer, e desenvolver um sentimento de confiança mútua. E você precisa desenvolver essa confiança várias semanas antes de uma manifestação ser realizada. De preferência, talvez até anos antes”, acrescenta o comandante.
O quesito confiança merece destaque especial nos manuais da polícia sueca:
“As estratégias tradicionais de negociação durante atos de protesto envolvem o uso de truques variados para ludibriar o manifestante, criando uma situação em que o manifestante cede e a polícia ganha. Mas chegamos à conclusão de que um diálogo genuíno deve ser baseado no respeito mútuo, a fim de preservar uma relação de confiança”, diz a literatura policial.
“O diálogo deve envolver portanto a comunicação entre as duas partes, e não uma das partes dizendo à outra o que ela deve fazer”.
E um diálogo genuíno, concluíram os suecos, também requer o conhecimento das razões que levam um manifestante a protestar.
“Quando comecei a treinar meus oficiais nas táticas de diálogo, também os encaminhei para cursos nas universidades, a fim de estudar temas como democracia, islamismo e neonazismo. Se preparamos uma operação policial para patrulhar uma manifestação dos neonazistas, por exemplo, precisamos ter policiais especializados nas questões relacionadas ao neonazismo”, explica Ola Österling.
Faz todo o sentido, ele diz: quando os manifestantes percebem que os policiais da equipe de diálogo têm um bom conhecimento sobre as razões do seu protesto, tornam-se em geral mais receptivos e abertos em relação à polícia.
“O policial nunca deve discutir as próprias opiniões. Mas é importante que ele tenha o conhecimento sobre os motivos do protesto, pois isso contribui para a criação de uma relação de aceitação e confiança entre o policial e o manifestante”, pontua o comandante, que ainda atua junto às equipes de diálogo.
No ato da manifestação, os especialistas em diálogo passam a atuar como um termômetro dentro do protesto.
“Não gosto de usar a palavra “infiltrado”. Prefiro dizer “presente”. Porque não trabalhamos como equipes de inteligência. Trabalhamos abertamente, no centro das manifestações. Os policiais da equipe de diálogo trabalham à paisana, mas usam um colete da polícia. Não se escondem, não tentam se infiltrar e atuam desarmados, o que é um importante gesto simbólico”, observa Österling.
“Dizemos claramente: ‘Sou da polícia, sou da equipe de diálogo, e não estou aqui para prender você. Estou aqui para ajudar a polícia a garantir que você tenha uma manifestação tranquila e pacífica’”.
No centro nervoso da manifestação, os especialistas em diálogo mantêm contato permanente com os organizadores do protesto e o comando tático da polícia, evitando assim situações de confronto. Um exemplo dessa atuação é descrito em um relatório da polícia sueca:
“Quando a polícia avançava em sua marcha na passeata, uma multidão de manifestantes parou e recusou-se a acatar as ordens de continuar o trajeto. Eles haviam na verdade formado um círculo em volta de uma colega, que havia se machucado. Um policial, que não sabia o que havia ocorrido, aproxima-se então da multidão armado com um cacetete. A equipe de diálogo intervém, após ser contactada por um dos organizadores, providencia uma ambulância para a manifestante ferida e acalma a situação”.
Em outro episódio, uma patrulha policial comunica alerta vermelho ao ver uma multidão se movimentar de maneira inesperada. A situação se deteriora, e vários carros da polícia são enviados para reforçar a presença policial contra um grupo de manifestantes de origem muçulmana.
Eles protestam contra a visita à Suécia de um ministro do país onde eram perseguidos e de onde foram obrigados a fugir. A Divisão de Diálogo entra em cena e estabelece um diálogo com os líderes do protesto. Os policiais argumentam que eles são livres para se manifestar na Suécia, mas que seria um erro protestar contra um regime violento usando métodos violentos, e os organizadores concordam em acalmar os colegas através do sistema de alto-falantes.
A polícia uniformizada também muda sua atitude, e os policiais tiram seus capacetes para acalmar a situação. As duas partes concordam que o objetivo maior da manifestação – atrair a atenção da midia – havia sido alcançado, e a ordem é restaurada.
O diálogo é a regra – mas a violência não é tolerada. E com seu porte físico de armário de três portas, um policial sueco diante de um vândalo desvairado não é uma criatura particularmente singela.
“É preciso dizer que a polícia não precisa escolher entre o diálogo ou a força. Como policial, você pode usar os dois, dependendo da gravidade da situação”, destaca o comandante da Polícia Montada.
A preocupação da polícia sueca, nos casos extremos de atos de protesto com alto risco de confrontação e distúrbios, é não promover uma escalada da violência.
“As intervenções devem ser cirúrgicas. E a não ser que a situação exija, é recomendável que não sejam intervenções excessivamente violentas. É preciso fazer uma distinção precisa entre a maioria pacífica e os indivíduos ou grupos violentos. Porque quando a polícia cria uma intervenção coletiva contra os manifestantes, cria-se uma situação de “nós” contra “eles”, em que toda a multidão passa a ver a polícia como o inimigo. Nesse caso, a polícia pode se ver forçada a usar métodos ainda mais violentos para conter um distúrbio”, observa Österling.
Disparos de balas de borracha para conter a multidão sempre foram proibidos na Suécia.
“Quando você usa a violência em uma manifestação popular, tem que estar seguro de que ela vai atingir a pessoa certa. E as balas de borracha não oferecem essa segurança. Portanto, decidimos não usar”, diz o comandante.
Outra regra de ouro da polícia sueca é uma lógica constatação: não fazer o jogo dos manifestantes violentos, que sempre tentarão tirar a polícia para dançar um perigoso minueto.
“Ativistas violentos sabem que precisam contar com a ‘ajuda’ dos policiais para responder às suas provocações, espalhar o pânico e provocar a polícia a atacar a multidão”, lembra a literatura policial.
Certa vez, o comandante de polícia da cidade de Malmö chegou a ser acusado de passividade, ao não reagir imediatamente quando um grupo de manifestantes começou a depredar um banco. O comandante redigiu então um extenso relatório de defesa: a repressão imediata naquele momento, argumentou, teria provocado um confronto desproporcionalmente violento em relação à severidade do ato de vandalismo praticado. Com o flagrante devidamente registrado nas câmeras, o grupo foi detido em hora mais apropriada.
A doutrina sueca é, enfim, uma estratégia que desafia a polícia a aprender e compreender melhor as normas culturais das multidões e suas intenções legítimas, facilitar os protestos pacíficos, comunicar constantemente as intenções da polícia e, quando crimes forem cometidos, realizar intervenções de forma discriminada e cuidadosa.
Não se trata, evidentemente, da utopia de uma polícia imaculada: erros acontecem, como comprovam os distúrbios em massa que explodiram em 2013 nos bairros da periferia de Estocolmo quando um policial matou a tiros um imigrante que ameaçava a mulher com uma faca no apartamento do casal.
Mas é uma polícia que parece buscar correções de curso, quando a estratégia dá sinais de demência.
A atual doutrina policial sueca nasceu após um franco mea culpa das autoridades suecas pela brutalidade dos eventos de Gotemburgo em 2001, quando a polícia abriu fogo em uma manifestação pela primeira vez desde 1931 e feriu três manifestantes.
O governo criou então uma comissão especial de investigação, e teve início o exercício favorito dos suecos: o debate, apoiado na realização de estudos minuciosos para desenvolver soluções mais sensatas.
“Olhamos primeiro para o que a polícia da Dinamarca estava fazendo”, conta Österling.
O modelo usado pelo sistema sueco era muito estático, com policiais atuando atrás de escudos e barreiras, e portanto incapazes de se comunicar com os manifestantes.
“Os dinamarqueses nos mostraram um sistema bastante dinâmico. Em vez de escudos e barreiras, eles usavam veículos, que acompanhavam a manifestação, para proteger os policiais”, explica o comandante.
A polícia sueca introduziu então uma frota de unidades móveis, que acompanham as manifestações a uma distância tática – os policiais só deixam os veículos em caso de necessidade. A isso, os suecos acrescentaram o conceito do diálogo e criaram uma força nacional de táticas especiais, que é deslocada para qualquer região do país quando necessário.
Mas a idéia central da doutrina sueca é permitir que a própria multidão mantenha a ordem, sempre que possível, através de mecanismos de auto-contenção:
“Se os manifestantes não precisarem da presença policial, não deve haver presença policial. Porque os manifestantes podem, em princípio, tomar conta de si próprios”, acredita Ola Österling.
É uma estratégia que reduz, a julgar pelos relatórios policiais, a incidência de paradoxais confrontos entre a polícia e os cidadãos que esperam dela a sua proteção.
Seria uma boa tática para um país como o Brasil? – pergunto ao comandante.
“Tenho a convicção de que o diálogo como tática policial pode funcionar tanto no Brasil como em qualquer outra parte do mundo. Mas a polícia deve ao mesmo tempo ser uma polícia bem preparada, bem treinada e bem equipada.”
Claudia Wallin, jornalista brasileira radicada na Suécia, é autora de Um país sem excelências e mordomias. Ela pode ser encontrada também no blog http://www.claudiawallin.com.br/

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Claudia Wallin
Sobre o Autor

A jornalista brasileira Claudia Wallin, radicada em Estocolmo, é autora do livro Um país sem excelências e mordomias.

832 thoughts on “Nossos policiais um dia serão iguais aos suecos?

  1. Ricardo Jose Rabelo says:

    Aqui na Austrália tá bem mais pra Suécia do que pra Brasil. Nossa, é meio difícil mesmo ver policial, tipo assim na rua. Mas sabemos que eles “estão por lá”. Por outro lado, a educação do povo aqui faz MUITA diferença também, até pq sabem que, se descumprirem a lei ou desacatarem ou agredirem, não tem “saída”. A preparação dos policiais – a maioria com curso superior (!) – faz muita diferença. Mas a “solução” pro “caso” Brasil, considerando sua realidade social, economica e cultural, puxa, não é nada fácil …

  2. Guilherme Consentino Egalon says:

    O polícia brasileira será assim no dia em que o Estado pagar aos policiais aqui o mesmo que é pago aos policiais suecos. No dia em que a população tiver, nas instituições públicas, a educação de excelência que os suecos têm. E, principalmente, quando tivermos no Brasil políticos com a mesma integridade moral e ética que os políticos suecos possuem. Isso é a primeira condição. Está dito.

  3. Juliano Clebsch says:

    Os governantes são reflexo do povo… A solução para criminalidade se inicia na escola… Concordo com os colegas acima… Melhorando a educação e civilidade de um povo consequentemente a polícia, governantes e a criminalidade melhorará também…

  4. Luciano Andrade says:

    O remédio para a criminalidade não é repressão policial, é redução da desigualdade. A polícia pode começar a se aparelhar desde já para atuar dessa forma, precisa apenas vontade política, o que nitidamente no nosso Estado de São Paulo não há. O mais importante que precisa acontecer é colocar a polícia no nosso lado. Hoje, com a polícia militarizada, ela é aparelho de repressão do Estado. Na Suécia a polícia não é militar, ela é um órgão civil, apesar de ter como “chefe” os Governadores dos “counties” como a PM aqui responde para os Governadores dos Estados, o fato dela ser um órgão civil a aproxima da população.

  5. Angela Wolff says:

    Circulei por Estocolmo e achei muto interessante o fato de ver poucos policiais. Entendi que eles simplesmente não eram necessários. Se bem que parece que a situação destas pessoas ( os ciganos) Romenos eu acho…começou a preocupar. Na semanas em em que estive ai, um menino foi abordado de forma agressiva e o assunto realmente foi polêmicos. Porque muitos entendiam que era excessivo. Gostei muito dos Suecos.

  6. Moacir Sant'Ana Rosa says:

    “A polícia detém o monopólio da violência em um Estado ” Que frase equivocada! Começou mal a análise. E depois, a violência de uma Sociedade é um fator CULTURAL. Diga não à violência, e comece dentro de casa, depois passe para o tipo de produto cultural que consome, depois vá até a Escola, depois…. Pois é, falar de violência é muito complexo. Até a análise do momento histórico planetário nos leva a conclusões desencorajantes. Eu tento fazer a minha parte, mas com a atitude de um “realista esperançoso”, para usar a expressão de A.Suassuna. Beijo.

  7. Kátia Filippi Pecoraro says:

    E precisamos começar DO ZERO: respeitando a força policial desde a etapa da formação, da remuneração e da sanção aos desvios também. Na medida em que mudarmos os valores com os quais entendemos, formamos e nos relacionamos com a força policial… QUEM SABE.

  8. Monteiro Sydney Carvalho says:

    Para termos uma polícia Sueca, primeiramente teríamos que ter bandidos Suecos. Ninguém venha com hipocrisia , pois para se combater estes bandidos super armados só mesmo com armas pesadas e disposição de mandar os bandidos para o meio do inferno.

  9. Alexandre Vieira says:

    O povo não entende, que de nada adianta a polícia estar equipada até os dentes, se as leis não são cumpridas. A polícia prende, e a justiça solta.Tem que haver uma séria revisão penal, bem como presídios sem essas regalias que existe hoje.Eu nunca que conceberia, visita íntima, celular, e tantas outras coisas que os presos recebem.

  10. Edu Souza says:

    A polícia é formada por seres humanos que trabalham duro e possuem família. Não podem ser tratados como algozes e responsáveis por tudo de ruim que uma sociedade doente e primitiva como é a brasileira

  11. Joao Jose C. Estebanez says:

    A Suécia é um país com mais de 2000 anos de história. Não podemos compará-lo com o Brasil e seus 500 anos de história. A Suécia é hoje um país tranquilo mas já foi no passado um dos países mais violentos, invadindo seus vizinhos e matando todos pela frente. A tranquilidade que vê hoje é fruto de centenas de anos de evolução.

  12. Joao Jose C. Estebanez says:

    Uns anos atrás um policial norte-americano veio ao Brasil dar cursos na academia de polícia. No final do curso foi levado à uma operação em vigário geral. Quando chegaram na passarela que liga vigário geral a parada de Lucas estancou um tiroteio que o fez recuar e dizer que não queria participar. Ele disse que aquilo não era atuação policial e sim militar.
    Em resumo, gostaria de ver policiais suecos fazendo patrulhamento a pé no complexo da maré. Seria um bom trabalho de análise comparativa.

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  14. Vera Abi Saber says:

    Resposta : NAO !!!
    Estamos dominados em TODAS as esferas por criminosos poderosos. ..Somos o pais da gambiarra..do jeitinho..país sem Lei e sem moral. ..Aqui tudo pode do mais alto escalao ao “de menor” delinquente.
    TOLERANCIA ZERO EM INFRACOES, SEM BENEFICIO DE CARGOS, COMEÇARIA A MUDAR UM POUCO AS COISAS.

  15. Bruno Vaz says:

    NÃO SERA! ENQUANTO O PAIS NÃO EDUCAR O SEU POVO E DER AO POVO A CONFIANÇA DE UM FUTURO ESTÁVEL… NÃO SERA POIS O BRASIL TEM SEU CIDADÃO ESTRESSADO REVOLTADO E O MAIS, NA SUÉCIA O POVO TEM EXEMPLO DOS GOVERNOS, POLICIAIS, PROFESSORES ETC… E NO BRASIL QUEM TA NO GOVERNO MORRE DE MEDO DE SAIR SEM ENRIQUECER A POLICIA AQUI GANHA MAU E SE DEIXA CORROMPER. UM EXEMPLO É A PARALISAÇÃO DOS CAMINHONEIROS, O POVO EM VEZ DE ADERIR A TODO CUSTO FICA CRITICANDO POIS JÁ SÃO ESCRAVOS DO SISTEMA AQUI NO BRASIL, DEPENDEM DO NEGOCIO FUNCIONANDO CONFORME O GOVERNO DITA AS REGRAS E ISSO GARANTE A REELEIÇÃO DOS CARAS QUE VÃO ROUBAR DOS SEUS PRÓPRIOS FILHOS POR ISSO NÃO VAMOS TER POLICIAIS COMO OS DA SUÉCIA PORQUE ESTAMOS DOENTES. PEÇO AJUDA A ONU QUE CURE ESSE PAIS E PUNA ESSA POLITICAGEM CORRUPTA QUE TA MATANDO MEU POVO!!! MEUS NOME É BRUNO VAZ.

  16. Engenheiros Florestais Anef says:

    Mas, para se ter uma polícia assim é preciso: o povo agir à altura para se ter uma polícia deste tipo (ou seja o povo deixar de agir como pessoas bestializadas), o povo querer uma polícia deste tipo votando assim em pessoas que trabalharão neste projeto de sociedade, ocorrer as reformas políticas, administrativas e do judiciário para que as portas da corrupção sejam fechadas (portas estas inclusive que interagem diretamente com a corrupção existente na esfera policial), existir cada vez mais de fato a meritocracia em vez da ingerência política que hoje permeia todos os setores da sociedade brasileira, fechar as portas da ingerência do narcotráfico e demais formas do crime organizado que atuam de diversas formas nas esferas dos poderes no Brasil, etc…

  17. Jose Augusto Rodrigues says:

    Baboseira de uma pseudociência intelectual que não conhece a realidade das ruas e fica priorizando dentro de uma sala com ar condicionado. Um dia quem sabe ela sai da sala de conforto e vem verificar que a causa real da segurança pública reside na dualidade de duas polícias que não se ” comunicam” e de uma população que não sabe respeitar a lei e ainda por cima vende seu voto por míseros trocados para depois sair as ruas, como massa de.manobra, quebrando patrimônio público e privado alegando direito de se manifestar. Venha entender a realidade e pare de ser.boçal

  18. Ary Gabriel Girota Souza says:

    Bota ai na conta mais uns 300 anos, muito sofrimento, negros, brancos pobres, favelados sendo massacrados, depois é claro a classe média junto e depois de muitas lágriamas e uma profunda mudança no senso de coletividade e cidadania, talvez se concretize.

  19. José Augusto rodrigues says:

    Seus artigos são típicos de pseudo intelectuais que vivem recordando dentro de.confortáveis sala com ar.condicionado sem conhecer a realidade das ruas. A pergunta já começa tendenciosa e claramente oportunista. A pergunta certa é quando teremos um POVO igual ao sueco. Vc esquece em.seu artigo que os policiais não são extraterrestres. Eles vem do mesmo povo que protegem. Assim, são apenas os reflexos de uma.sociedade que.confunde liberdade com bagunça. Não venha querer pregar a teoria das pérolas aos porcos porque cada povo só tem aquilo que merece. É de uma superficialidade muito grande colocar a culpa na Polícia como se isso fosse uma verdade. Beira a imbecilidade ter um pensamento tão raso principalmente de alguém que julga intelectual a ponto de escrever artigos deste.naipe. se informe. Busque saber que o modelo de segurança pública no Brasil é falho porque ao contrário do resto do mundo a Polícia não tem ciclo completo, não temos juízo de instrução e temos um povo acostumado a lei de Gérson onde só querem benefícios e direitos e nunca obrigações e deveres

  20. Manoel Barros says:

    ACREDITO QUE ISSO NUNCA VAI ACONTECER, EM CUBATÃO UM EMPRESÁRIO REAGIU A UM ASSALTO,MATOU UM BANDIDO E FERIU OUTRO E ACABOU SENDO PRESO ELE E A ESPOSA FERIDA PELO BANDIDO, ( é melhor acreditar em papai noel )

  21. Luiz Carlos Hummel Manzione says:

    Uma vez voltando de Zurich para SP sentei-me ao lado de uma senhora já idosa que vinha pela primeira vez ao Brasil . Sueca , mãe de uma filha que tinha vindo morar aqui me deixou o telefone para um eventual futuro encontro .Quando nos vimos de novo me disse estar bastante preocupada que a filha tivesse escolhido um lugar como este para trabalhar . Solidarizei-me com ela .

  22. Abelardo José de Sant'Anna says:

    La com uma população de 9,6 Milhões , não é nenhum paraíso .” Em maio de 2013,violentos distúrbios eclodirão em HUSBY, subúrbio de Estocolmo, que se espalharam pel periferia da capital e de outras cidades .Os protestos foram desencadeados pela morte de um imigrante de 69 anos alvejado por POLICIAIS. Diz a notícia que mais de 1/3 dos jovens estão desempregados ” Ainda diz mais: que “” o governo cortou benefícios a desempregados e subsídios a saúde.”

  23. Danila Knebel says:

    no Canadá os policiais descansam nos fins de semana todos carros parados nas garagens da policia , tenho fé que aqui logo vamos poder dizer o mesmo Porque o BRASIL é um país maravilhoso só não gosta de andar dentro da lei

  24. Abelardo José de Sant'Anna says:

    Na teoria lindo , na prática,,,2013,violentos protestos.Um cidadão de 69 anos foi morto pela POLICIA em HUSBY, suburbiode Estocolmo .Tem mais,segundo noticiário , mais de 1/3 dos jovens estão desempregados. Em 2008, o governo cortou benefícios a desempregados . Diz mais ,que ,entre os países mais desenvolvidos , a SUÉCIA FOI O QUE MAIS REGISTROU AUMENTO NA DESÍGUALDADE NOS ÚLTIMOS 25 ANOS

  25. Francisco Costa says:

    O MUNDO DOS POLÍTICOS: Cunha/Renan/Dilma- PT/PMDB e aliados; o pais tá uma maravilha, tudo funcionando, muita CORRUPÇÃO, hospitais/saúde, segurança, transporte, educação, muita água, energia barata, combustível barato, alimentos baratos (TUDO DE GRAÇA), passagens e moradia de graça (família) IDA E VOLTA à Brasília, mais de R$120milões/ano, ALÉM DOS R$328 MILHÕES/MÊS – GASTOS PELO CONGRESSO, 25 assessores, ( inflação pra vcs reajustarem o seus salários, MORDOMIAS E BENEFÍCIOS- 33%) ESSE É O MUNDO DE VCS, no mundo de vcs usam a MOEDA CORRUPÇÃO. O MUNDO DO POVO BRASILEIRO: Vcs não fazem parte de 206 milhões de Brasileiros, QUE USAM A MOEDA VERDADEIRA, O REAL. No congresso e no governo os objetivos dos projetos são de : corrupção, de interesse próprio e vergonha. A câmara acaba de aprovar o aumento de gastos para os próprios parlamentares, passagens, moradia e para os gabinetes, são mais de R$120milhões/ano. ISSO DARIA PRA CONSTRIR 10 UPAS. (Cada parlamentar tem 25 assessores e mais os funcionários da câmara, idem para o senado) Estava na cara que o Eduardo Cunha 171, estaria tramando essa vergonha. Construção de prédio e shopping para parlamentares e assessores, agora que vai começar a CORRUPÇÃO, COMEÇA COM 1 BILHÃO E ACABA COM 2 BILHÕES A EXEMPLO DAS REFINARIAS DA PETROBRÁS ONDE ESTÃO OS MESMOS PARTIDOS PT E PMDB. O efeito disso vai para o senado, para as câmaras estaduais e outros órgãos. Aqui a improdutividade. No congresso os gastos são mais de R$320milhões/mês . Aqui a produtividade. Muitas empresas de grande porte no Brasil, não faturam isso por mês, são elas que pagam os maiores impostos no Brasil, junto com o povo. Foto é que, ¨ os governos cortando gastos em todas as áreas¨ (ENTRE ¨), o pais na MERDA e a população fazendo de todo tipo de sacrifício pra sobreviver , no entanto os políticos/partidos/parlamentares/presidenta, SACANEANDO O POVO. Olha que o Geisel falou quando na a abertura do regime militar; SE É DA VONTADE DO POVO BRASILEIRO EU PROMOVEREI A ABERTURA POLÍTICA NO BRASIL. MAS CHEGARÁ UM TEMPO QUE O POVO SENTIRÁ SAUDADE DO REGIEM MILITAR. POIS MUITOS DESES QUE LIDERAM O FIM DO REGIME NÃO ESTÃO VISANDO O BEM DO POVO, MAS SIM SEUS PRÓPRIOS INTERESSES

  26. Bismarck Frota de Xerez says:

    NUNCA SERÃO IGUAIS AOS SUECOS PORQUE NÓS SOMOS MESTIÇOS, 2) SOMOS DIVERSOS E DIFERENTES POVOS, COM DIFERENTES MESTIÇAGENS, 3) COM DIFERENTE DESENVOLVIMENTO CULTURAL; 4) SOMOS PROVOS MUITOS DIFERENTES UNS DOS OUTROS PORQUE SOMOS RESULTADO DE DIVERSOS “PROCESSOS HISTÓRICOS”; 5) O PROCESSO HISTÓRICO DO PARÁ NÃO FOI O MESMO DO AMAZONAS; O PROCESSO HISTÓRICO DO NORDESTE É MUTISSIMO DIVERSO DO PROCESSO HISTÓRICO DO CENTRO OESTE; O PROCECESSO ISTORIO DE SÃO PAUL NÃO TEM NENHUMA SEMELHANÇA COM O PROCESSO HISTORICO DO ESTADO RIO; O SUL TEVE E TEM UM PROCESSO HISTÓRICO MAIS HOMOGENEO NA REGIÃO, POREM MUITO DIFRENTE DO RESTO DO PAIS, ESCREVI PROCESSO HISTORICO NÃO FALEI DE COLONIZAÇÃO, DE IMIGRAÇÃO.; POR TUDO ISSO E MUITAS OUTRAS RAZOES NUNCA, MESMO USANDO IGUAL TECNOLOGIA, NUNCA SEREMOS EM NADA, NEM DE LONGE PARECIDOS COM A SUECIA, COMO OS ITALIANOS NEM PARECEM EUROPEUS, AOS OLHOS DE UM SUIÇO OU ALEMÃO..

  27. Sonia Homrich says:

    Ridículo seria que a nossa polícia não circulasse para alegria e contentamento dos traficantes, bandidos de toda espécie. Nossa polícia é honrada e nos defende e temos que ter orgulho dela e aprender a ser mais civilizados e ter dominio em nossas fronteiras e não fazer tratados com FARQs, Bolívias, Venezuelas, Cubas, recebendo as milícias deles e deixando nossas riquezas passarem pelas fronteiras sem fiscalização, só para ajudar nossos hemanos cocaleiros…

  28. Júlia Salgado says:

    Vc ja andou nas ruas? Ja foi em um favela? Palhacada comparar a Suecia com o Brasil. Olhe o tamanho da Suecia, a populacao, o tjpo de colonizacao, a educacao e o proprio clima frio que evita que haja emigrantes de paises pobres. Acorda e para de falar besteira. Ande em lugares de risco e vc vai agradecer a policia que tem. E digo mais, traga policiais suecos e veja se eles aguentam fazer o que os nossos fazem, correr o risco que eles correm, trabalhar com equipamentos precarios e ultrapassados, ganhar o que eles ganham e ter que morar aonde eles moram. Vc e um ET? E eu te pergunto, vc escolheria ser policial aqui ou na Suecia? Quando e que os nossos policiais vao ser respeitados como na Suecia? Essa que deveria ser a sua pergunta.

  29. M Claudia Carvalho says:

    Serão IQUAIS no dia que parar a impunidade no Brasil. Hoje eu prefiro um bandido morto , porque se a polícia prende a justiça solta. E se for menor de idade, pode roubar e matar, o que eles fazem com muito prazer.A POLÍCIA TEM MEU APOIO.

  30. Bruno Leonardo da Fonseca says:

    Lindo.
    Até chorei.
    Mas os manifestantes suecos não são iguais os brasileiros, não querem confronto, não usam máscaras, não tem ficha policial, não recebem dinheiro pra manifestar, não fazem “quebra-quebra”.
    Em regra o sueco não é brasileiro!!!
    Então para de comparar o Brasil com a Suécia e mostre como fazer pra chegar lá em 20 anos e não em 200 como eles fizeram!!!

  31. Geronimo Dias says:

    Os agentes públicos são amostra e reflexo do seu povo. Ninguém irá travar as nossas batalhas por educação, saúde, decência na política e outras. Nós, povo brasileiro, é que temos de arregaçar as mangas e parar de aplaudir os pulhas que nos espoliam. Vamos fazer quantas greves gerais forem necessárias para que estes facínoras entendam que não queremos sustentar suas regalias imorais e que não aceitaremos os seus desmandos e suas investidas sobre a COISA PÚBLICA.

  32. Rogério Morais says:

    A pergunta correta é: Um dia nossa sociedade conseguirá ser igual a Sueca ?!
    Resposta: NÃO ! …desta, toda a sociedade é reflexo desta mesma sociedade violenta, pois o material humano é oriundo dela, bom ou mal.
    Uma porcaria de sociedade igual a nossa ! …onde em todos os segmentos sociais estão podres, onde valores para a sociedade significa $$$ e não ética, honra, dignidade, trabalho, esforço, honestidade etc…
    Nossa Polícia não é violenta, violenta é nossa sociedade e seus mais de 50.000 assassinatos, 40.000 desaparecidos, 35.000 mortos no trânsito todos os anos, elevando o Brasil a um dos países mais violentos( se não o maior em números absolutos ), e onde se mata mais seres humanos no mundo !!
    E olhem que não estamos em “gerra civil”… imagina se estivesse.
    Quando neófitos falam ( sempre superficialmente ), esquecem de citar toda a estrutura relacionada a segurança pública e combate a criminalidade, e a responsabilidade de cada um.
    1o) Senado/Camara/Presidente – responsáveis pelo CPP, Lei de Execução
    Penal, leis fracas cheias de brechas e leniência.
    2o) Autoridades Juízes, Promotores e Delegados, interpretam e cumprem o
    que esta na Lei, além do poder discricionários que abre brechas para
    criminosos.
    3o) Agentes Policiais, “secam gelo” fazem o que podem com os parcos
    recursos, meios e material humano.
    E ainda querem que toda a culpa recaia sobre os Policiais ?! ( Policiais Suecos, eles seriam importados ?! …seria piada, se o assunto não fosse sério )
    Se colocassem policiais Suecos para trabalhar aqui, iriam morrer igual a moscas, vide a criminalidade violenta existente aqui.
    Importante lembrar aos incautos, que o Brasil é o país no mundo onde são mortos mais Policiais no mundo, a cada 32 horas um Policial é morto no País !! …são centenas ao ano, e os “descolados papo cabeça, politicamente corretos multiculturalistas de esquerda, ongueiros” não dão a mínima.
    Quem fala mal do serviço policial brasileiro ( conhecer nossa realidade, sem fantasiar com realidade Sueca ), só deve conhecer o trabalho dos Policiais através do sensacionalista Datena, ou do protetor de criminosos Caco Barcellos rei do proselitismo.
    Lógico que existem problemas… nada é perfeito.
    Só um neófito, incauto ou estupido para querer comparar uma sociedade de etnia e cultura homogênea com apenas 9 milhões de habitantes, com pouco mais de 20.000 policiais para a Suécia inteira, com um país igual ao Brasil que possui mais de 200 milhões de habitantes, onde só em São Paulo tem mais de 135.000 mil policias( civis e militares ) para uma população de 44 milhões de habitantes, os números falam por si só.

  33. José Alberto Barreto says:

    Paulo César, quando eu era criança me falaram coisa parecida: o Brasil é a pátria do evangelho e o celeiro do mundo, o país do futuro. Tou chegando aos oitenta e parece que vou embora vendo ladrões nos cargos eletivos desmentindo as lições que me passaram.

  34. Beto Conte says:

    TORCIDAS ORGANIZADAS, TORCEDORES DO#SÃOPAULO,#FLAMENGO,#CRUZEIRO,#ATLÉTICO,#VASCO,#BOTAFOGO,#SANTOS,#CORINTIANS,#GRÊMIO,#INTERNACIONAL,#SPORT,#GOIAS,#PALMEIRAS,#FLUMINENSE,#BAHIA, #VITÓRIA. VAMOS GRITAR EM TODOS OS JOGOS AO VIVO PARA TODO O BRASIL PARA A GLOBO E BAND COMPRADAS PELO GOVERNO, TRANSMITIREM MESMO CONTRA A VONTADE, “ IMPEACHMANT”, “FORA PT”, “O PT ROUBOU”.O BRASIL INTEIRO VAI OUVIR. O PT ENTRARÁ EM DESESPERO. TEMOS QUE INSISTIR NISTO. O IMPACTO NA MENTE DA POPULAÇÃO SERÁ MUITO FORTE. VAMOS LÁ TORCEDORES. SEREMOS APROXIMADAMENTE 455 MIL VOZES NO MÍNIMO. EM TODOS OS JOGOS, DE TODAS AS SEMANAS, EM TODOS OS CAMPEONATOS. SENDO ESTADUAIS,#LIBERTADORES,#BRASILEIRÃOE#COPADOBRASIL, DURANTE O ANO INTEIRO.

  35. Emerson says:

    Para os nossos Policiais serem, um dia, igual os policiais suecos, é imperioso que, também, a nossa população seja tão educada quanto os cidadãos de lá!

  36. Junior says:

    E quando teremos uma sociedade como a sueca? Não consigo acreditar que um texto desse venha de uma pessoa inteligente e sensata, quão simplória é a comparação. Importe alguns policias e os traga para trabalhar no Brasil, pra ver como se comportam. Eles com certeza vão pedir pra sair.

  37. Jorge Dib says:

    nossos Policiais sao melhores que os Suecos, oque atrapalha eles, é o nosso Judiciario, eles prendem, o judiciario solta.. e tem uns que nem podem ser presos pq tem helicóptero e imunidade parlamentar.. NA SUÉCIA, POLITICOS FICHA SUJA VAO PRESOS….

  38. Jorge Dib says:

    nossos Policiais BRASILEIROS sao melhores que os Suecos, oque atrapalha eles, é o nosso Judiciario, eles prendem, o judiciario solta.. e tem uns que nem podem ser presos pq tem helicóptero e imunidade parlamentar.. NA SUÉCIA, POLITICOS FICHA SUJA VAO PRESOS….

  39. Sandro Bau says:

    E o nosso povo e os nossos políticos, um dia serão iguais aos suecos? Querem comparar o trabalho policial em um país como a Suécia, onde a consciência política e a educação estão anos-luz à nossa frente, com a atividade policial no Brasil onde temos um povo mal educado e essencialmente corrupto. Reflexo disso? Nossa classe política… o “jeitinho brasileiro”… mas a culpa é sempre da polícia, a inimiga da sociedade.

  40. Mauricio Fiaschetti says:

    não dá para comprar o Brasil com alguns países da Europa, a não ser aqueles que estão no fundo do poço como Grécia, mas mesmo assim, acredito que a Grécia vai conseguir sair dessa situação, enquanto o Brasil vai se afundar mais ainda.

  41. Alberto Videira Junior says:

    de que adianta educação num país cuja cultura utiliza a “lei de gerson” como máxima, seríamos um país de corruptos com pHD em Harvard, veja só: todos reclamam dos políticos mas se trocá-los todos a corrupção não diminuiria 1/100 pois aqueles que os cerceiam já os corromperiam e comos somos suscetíveis a mesma…..e outra, nos comparar-mos a países europeus pequenéssimos, com taxas de imigraçao diminutas e exigentes em antecedentes, capital própio, educaçaõ; tudo que não temos ou somos…

  42. Leia Guimarães says:

    Não tá nem que comparar. Suécia país pequeno e rico à custa da roubalheira dos outros . Paraíso Fiscal de muitos brasileiros. Dinheiro que poderia estar aqui para o engrandecimento da nossa nação. Imbecis os que comparam . Aqui tem que usar a truculência sim. Vai falar mancinho com alguém te apontando uma arma?

  43. Taciano Bagatoli says:

    Já disse, quando o povo é educado, também teremos um polícia educada, pois não ainda criticarmos que a polícia é truclenta ou até se envolve na marginalidade, quando temos um policial que veio de um povo marginalizado.

  44. Fernando Adamuz says:

    Nossos policiais serão iguais aos suecos , quando o Brasil for igual a Suécia , simples assim !!! Lá os políticos , as pessoas , cultura , educação , saúde e por aí vai , são completamente diferentes daqui . É um pais altamente evoluído e muitos mas põe muitos anos na nossa frente !!! Eles são de primeiríssimo mundo e nós ainda vamos ter que caminhar muito , não para alcançar a Suécia , mas para nos tornarmos pelo menos um país mais justo e um pouco melhor !!!

  45. Márcio Dominici says:

    e nossos juizes e promotores, serao tbm um dia como os suecos? que vivem com subsidios módicos, sem auxilios alimentaçao, moradia, creche, paleto? será que no Brasil um dia teremos um povo educado e honesto como o sueco, ou vms cobtinuar dando jeitinho? asera que nossos politicos um dia sera como os suecos ou vms continuar com os mensaloes e mensalinhos da vida?

  46. Carlos Laet de Souza says:

    Neste momento não é possível. As realidades são muito distantes. Não há comparação entre o Morro do Alemão e uma rua da Suécia. Aqui, infelizmente, a decisão é o confronto. Deveríamos estar pensando na pacificação. Se não houver um programa de anistia para criminosos e que invista na recuperação e diálgo, a tendência é da situação se manter violenta por bastante tempo.

  47. Carlos Laet de Souza says:

    Trata-se de uma guerra contra o próprio povo. A culpa não é da polícia, mas da política de segurança pública que não contempla uma distensão do confronto. É a política da repressão. Então, cada vez mais, policiais e criminosos, vão se matar. É a lógica de uma política de segurança basada na retaliação.

  48. Ivete Miloski says:

    primeiro temos que considerar a diferença de tamanho entre os paises, depois é preciso levar em conta os contrastes, a s diferenças de norte a sul, não é fácil governar um país como o nosso. O primeiro investimento a ser feito, urgente, é na educação ! Com saúde e educação na linha de frente das prioridades já teremos resolvido muitos dos nossos problemas. Mas se considerarmos dados recentes veremos que já houve uma melhora. Estamos avançando. Nós que nos preocupamos com esta situação temos q lutar por uma Reforma política, para q a gente possa colocar estes temas em pauta, em destaque, como merecem. Comparar o Brasil é injusto.

  49. Gilberto Oliveira says:

    No dia que a sociedade for igual a sueca os policiais serão iguais.
    mas lembrando:
    A Suécia tem carga tributária muito maior que a do Brasil.
    IR muito maior.
    Muito mais “esmolas” para os pobres.
    Serviços básicos estatais.

  50. Roberto Carvalho Santana Santana says:

    Enquanto assistimos nossos lideres elogiarem cuba e a venezuela e iludirem a população com apologia a um falso comunismo ou um socialismo da população carente baseada em favores sociais muito parecida com favores politicos em eterna eleição, deveriamos libertar os brasileiros através de uma gestão publica inspirada nos paises como a suecia, canada, Finlandia .Uma gestão eficiente com instituições fortalecidas sem contaminação política e corrupta!

  51. Estéfano José Agoston says:

    Estéfano José Agoston Dilma pegou “emprestado” R$ 24 bilhões em segredo com chineses. Para que? Cadê esse dinheiro?
    http://dominiodofato.com.br/…/dilma-pegou-emprestado-…/54788
    Dilma pegou “emprestado” R$ 24 bilhões em segredo com chineses. Para que? Cadê esse dinheiro? -…Ao que tudo indica, Dilma continua com sua “mania” de não falar a verdade. Depois de participar de solenidade no Palácio do Planalto de lançamento do programa…DOMINIODOFATO.COM.BR
    http://dominiodofato.com.br/…/dilma-pegou…/54788

  52. Vinícius Scramin says:

    A Suécia está anos luz de distância da realidade brasileira. Não há meio de comparação. E se em algum momento da história recente o Brasil chegou a sonhar em ser um país emergente, hoje sendo submergente não passa de um país membro da “turma do fundão” da America Latina.

  53. Airton Donizete says:

    Nossa polícia tem muitas deficiências. Precisa melhorar, e muito. Mas ser igual a da Suécia, nunca. É uma comparação esdrúxula. Suécia é menor do que o Paraná, tem 9 milhões e uns quebrados de habitantes. Cara Claudia Varejão Wallin, com todo respeito que vc merece, mas estude um pouco mais o Brasil; conheça seus problemas para fazer tais julgamentos. Não dá… definitivamente, não. Algumas coisas, podemos até copiar dos suecos. Mas somos outro país, outro povo. Leia Darcy Ribeiro, Gilberto Freire, Sérgio Buarque de Holanda, entre outros…

  54. Airton Donizete says:

    Concordo plenamente com vc cara Claudia Varejão Wallin que a polícia brasileira é violenta e tudo mais… mas para melhorá-la não podemos tomar como base a Suécia. O Brasil é um continente, outro povo… enfim, temos de achar nossos próprios caminhos. E também não dá pra dizer que a Suécia tem a polícia ideal. Ideal pra ela, para o povo dela. Um minúsculo país, com outra tradição, outros enfoques…. abraço.

  55. Jose Carlos Gonçalves says:

    Boa tarde. A Sra. Cláudia parece conhecer muito bem a Polícia Sueca. Convido a Sra Cláudia, que do mesmo jeito que pesquisou a Polícia Sueca, pesquise a nossa Polícia também. Isso, digo, desde a grade curricular e tempo de formação de um profissional de segurança pública, até a legislação que nos rege além dos nossos cadernos doutrinários, que nos indicam os procedimentos para cada situação. Já quanto confrontos entre policiais e cidadãos em conflito com a Lei, aí já outra coisa. Seria bom que fossem tabulados dados referentes a confrontos na Suécia e aqui no Brasil e fazer um paralelo sobre agressões por armas de fogo contra policiais, desacato, desobediência e só depois disso verificar se realmente a Polícia de lá é melhor ou se a população entendeu qual a função da Policia.

  56. Paulo Falcão says:

    Em uma sociedade que corrompe, adepta do “jeitinho”, que suborna, compra produtos “pirateados” e/ou roubados, que joga lixo nas ruas, matas e rios, avança sinais de trânsito, não respeita o pedestre, que estaciona em vagas reservadas ou utiliza de assentos destinados a idosos ou cadeirantes, pilota motos em calçadas e passarelas, dirige na contramão e/ou acostamento, que “fura” fila, que pergunta se quer recibo e/ou nota para o produto ou o serviço, que sonega tributos, que compra e vende imóveis com preços super ou subfaturados etc etc etc e tal, tem o direito de exigir da polícia um comportamento “sueco”, e o dever de se comportar como um cidadão sueco.

  57. Paulo Bahia says:

    É claro que tem que haver diálogo, negociação. Só que existe movimento social na Suécia que é usado como massa de manobra? Na Suécia índios e MST são tratados de uma forma e outras pessoas de outros movimentos reivindicatórios, de outra? Lá existe tanta interferência política na polícia? A mídia sueca tem como hobby massacrar o policial?

  58. Taciano Bagatoli says:

    Tudo bem que o nosso país é imenso, mas é também imenso em políticos que só decidem o poder em torno deles, enquanto que a população ao seu refém, fica desprovida de todos os benefícios para um povo educado e com um polícia quem veria de um povo educado. E, quando tivermos um país sem corrupção e corruptos, os governantes – políticos/justiça, realmente a serviço do povo, aí podemos começar a sentirmos em um país bem melhor.

  59. Carlos Costa says:

    Só um exemplo; a gasolina foi aumentada na distribuidora 22 centavos, os postos aumentaram em média 40 centavos, não vi ninguém reclamar dos donos de postos que estão ganhando, no mínimo 18 centavos a mais do que ganhavam antes do aumento. Porque? Porque maioria do povo, é ladrão e corrupto, por isso temos os políticos que temos, o nosso congresso é a cara do povo que o elege. Por isso é comum ver gente dando golpe no seguro desemprego e depois dizer que o governo é que é corrupto, ver empresários sonegando o que podem e cobrando preços exorbitantes pelas mercadorias. Por isso, é muito mais, nosso congresso é a nossa cara!

  60. Regio Vieira Dos Santos says:

    Pegar o pacote fechado e fazer comparações é mto fácil. Devido ao alto grau de escolaridade da Suécia, sem governos corruptos, com um poder aquisitivo de alto nível, com uma cultura onde o certo é certo e o errado é errado, merecem uma polícia à altura de seus cidadãos. No dia que o Brasil tiver essas circunstâncias todas, dentre outras, acredito que o brasileiro terá uma polícia nesse padrão. Atualmente, os PM utilizam o próprio celular para resolver problemas da sociedade, pois nem um comunicação de qualidade tem…

  61. Marcia Gunha says:

    Lá é Perfeito!!! Mas o povo é culto e não se deixa influenciar por este “ódio” entre classes que os partidos tentam impor.. As pessoas lá sabem de seus direitos e deveres… E quando se respeita a lei e o governo respeita o cidadão, não se é necessário o uso da força… O Brasil está muuuuito longe disto, pois aqui não se investe em educação, ao contrário da Suécia que se importa em formar cidadãos de bem!!!

    • Adelson Perinei says:

      As pessoas, bem como as sociedades não são perfeitas, em qualquer lugar do mundo há defeitos, maiores para uns ou men