O que o Brasil pode aprender em educação com a Finlândia?

Claudia Wallin
De Helsinque

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Soltaram as bestas do Apocalipse, dirão os arautos do fim do mundo: nas escolas finlandesas, o filho do empresário e o filho do lixeiro estudam lado a lado, em um eficiente e igualitário sistema educacional que tornou-se um dos mais celebrados modelos de excelência em educação pública do mundo atual.

É o chamado milagre finlandês, iniciado na década de 70 e produzido em sua maior exuberância a partir dos anos 90. Em um espaço de 30 anos, a Finlândia transformou um sistema educacional medíocre, elitista e ineficaz, que amargava resultados escolares comparáveis a países como o Peru e a Malásia, em uma incubadora de talentos que alçou o país para o topo dos rankings mundiais de desempenho estudantil, e alavancou o nascimento de uma economia sofisticada e altamente industrializada onde antes jazia uma sociedade substancialmente agrária.

Trata-se, à primeira vista, de um enigma digno da Esfinge de Tebas: os finlandeses estão fazendo exatamente o contrário do que o resto do mundo faz na eterna busca por melhores resultados escolares – e está dando certo. O aparentemente ensandecido receituário finlandês inclui reduzir o número de horas de aula, e limitar testes e provas escolares a um mínimo tolerável.

Atônitas delegações de educadores internacionais vasculham o paradoxal modelo finlandês em busca da fórmula do milagre insondável. E ouvem, dos finlandeses, uma constatação capaz de produzir mais batimentos cardíacos do que o medonho encontro com um tubarão no mar: a educação de alta qualidade na Finlândia não é resultado apenas de políticas educacionais, eles dizem, mas também sociais.

“O Estado de Bem-Estar social finlandês desempenha um papel crucial para o sucesso do modelo, ao garantir a todas as crianças oportunidades e condições iguais para um bom aprendizado”, diz o educador Pasi Sahlberg, um dos idealizadores da reforma das políticas educativas da Finlândia nos anos 90.

Sahlberg fala do que vejo nas instalações da Escola Viikki, um dos centros educacionais de ensino médio e fundamental da capital finlandesa. No amplo refeitório, refeições fartas e saudáveis são servidas diariamente aos estudantes. Serviços de atendimento médico e odontológico cuidam, gratuitamente, da saúde dos 940 estudantes. Todo o material escolar é também gratuito. Equipes de pedagogos e psicólogos acompanham cuidadosamente o desenvolvimento de cada criança, identificando na primeira hora problemas como a dislexia de um aluno e fornecendo apoio imediato. Saudáveis e bem alimentadas, as crianças estão mais preparadas para aprender neste país singular, onde mensalidades escolares não existem.

Pasi Sahlberg fala ainda do impacto fundamental do modelo de igualdade e justiça social criado gradualmente pelos finlandeses a partir do pós-guerra, a exemplo dos vizinhos escandinavos: saúde, educação e moradia para todos, e uma vasta e solidária rede de proteção aos cidadãos.

“A desigualdade social, a pobreza infantil e ausência de serviços básicos têm um forte impacto negativo no desempenho do sistema educacional de um país”, pontua Sahlberg no livro “Finnish Lessons” (“Lições Finlandesas”), publicado pelo Teachers College da Columbia University.

O princípio da igualdade e da inclusão social marcou o desenvolvimento nos anos 70 da nova peruskoulu, a educação obrigatória finlandesa que abrange o ensino fundamental e médio. Em uma decisão histórica do Parlamento finlandês, todas as crianças, independentemente de background sócio-econômico ou região de domicílio, passaram a ter acesso igualitário e gratuito a escolas de qualidade para cumprir os nove anos da educação básica.

Nem todos, porém, concordavam com a ideia na época. Seguiu-se então um acalorado debate, neste país que acomoda 5,4 milhões de habitantes e mais de dois milhões de saunas.

Como que tomados pelo espírito dos mais destemperados analistas econômicos do Brasil, os críticos do novo sistema previram o caos: disseram que não seria possível ter as mesmas expectativas em relação a crianças de diferentes circunstâncias sociais. Argumentaram que o futuro da Finlândia como nação industrial estaria sob risco, uma vez que o nível educacional teria que ser ajustado para baixo a fim de acomodar os alunos menos favorecidos. Erraram, evidentemente.

O vital passo seguinte foi uma valorização sem precedentes do professor. A Finlândia lançou programas de formação de excelência para o magistério nas universidades do país, criou notáveis condições de trabalho e ampla autonomia decisória nas escolas, e paga bem seus professores. Mas o mais fundamental, diz Pasi Sahlberg, foi a criação de uma nova noção de dignidade profissional:

“Os professores adquiriram um alto grau de respeito e confiança em nossa sociedade. E os finlandeses continuam a considerar o magistério como uma carreira nobre, orientada principalmente por propósitos morais”, destaca Pasi Sahlberg, ex-diretor-geral no ministério finlandês de Educação e Cultura e atual professor visitante de Práticas Educacionais na Universidade de Harvard.

O terceiro ingrediente da fórmula finlandesa foi a elaboração de uma tresloucada teoria dos paradoxos. Talvez formulada em um estado coletivo de delirium tremens, a ideia provaria ser visionária.

Paradoxo 1: Os alunos aprendem mais quando os professores ensinam menos

A experiência finlandesa desafia a lógica convencional, que prescreve mais horas de aula e maior quantidade de lições de casa como fórmula para turbinar o desempenho estudantil. Os dias são mais curtos nas escolas da Finlândia: são menos horas de aula do que em todas as demais nações industrializadas, segundo estatísticas da OECD.

“É importante que crianças tenham tempo de ser crianças”, diz a professora Erja Schunk na Escola Viikki, que também funciona como um centro de treinamento de professores da Universidade de Helsinque. “O mais importante é a qualidade do tempo em sala de aula, e não a quantidade”.

Nos Estados Unidos, um professor gasta aproximadamente o dobro do tempo ensinando na sala de aula por semana, em comparação com um professor finlandês.

“Dar seis horas de aula por dia é uma tarefa árdua, que deixa os professores cansados demais para se dedicar a outras tarefas importantes no trabalho de um educador, como planejar, reciclar-se e dar assistência cuidadosa ao aluno”, diz Pasi Sahlberg. Em uma típica escola finlandesa, os professores dão cerca de quatro aulas por dia.

Na lógica do modelo finlandês, o papel central da educação pública não é criar indivíduos robotizados, e sim educar cidadãos dotados de espírito crítico e capazes de pensar de forma independente.

“Procuramos não dar respostas prontas aos alunos, na medida do possível, e sim orientá-los a pensar e refletir”, observa a diretora da Escola Viikki, Marja Martikainen.

“A preocupação central da escola finlandesa não é atingir recordes de desempenho escolar, e sim ajudar a desenvolver as aptidões de uma criança a fim de formar indivíduos capazes de viver vidas felizes, dentro e fora do trabalho”.

Professores finlandeses também não acreditam que aumentar a carga de trabalho de casa dos estudantes leva necessariamente a um melhor aprendizado – especialmente se as lições forem entediantes exercícios que não desafiam a capacidade criativa do aluno. Pelas estatísticas da OECD, os estudantes finlandeses gastam menos tempo fazendo trabalho de casa do que os colegas de todos os outros países: cerca de meia hora por dia.

“Os alunos aprendem o que necessitam saber na sala de aula, e muitos fazem o dever de casa aqui mesmo, na própria escola. Assim, eles têm tempo para conviver com os amigos e se dedicar às coisas que gostam de fazer fora da escola, o que também é importante”, diz o professor Martti Mery na Escola Viikki, que está situada em um campus da Universidade de Helsinque.

Como no centro escolar de Viikki, as escolas finlandesas são tipicamente pequenas, e o tamanho das classes é em média de 20 alunos.

Na fase pré-escolar, a prioridade é desenvolver a auto-confiança das crianças: os dias na escola são preenchidos com tarefas como aprender a se orientar desacompanhadas em uma floresta, ou amarrar sozinhas seus patins de gelo.

Paradoxo 2: Os alunos aprendem mais quando têm menos provas e testes

Estudantes finlandeses só suam demais nas infernais saunas do país: seu sistema educacional não acredita na eficácia de uma alta frequência de provas e testes, que por isso são aplicados com pouca regularidade. Apesar disso, a Finlândia brilha nos rankings globais de educação, ao lado dos países com melhor desempenho escolar do mundo.

Milagre? A filosofia finlandesa é de que o foco principal dos professores deve ser ajudar os alunos a aprender sem ansiedade, a criar e a desenvolver a curiosidade natural, e não simplesmente a passar em provas.

“A pressão do modelo tradicional de ensino traz consequências dramáticas para os alunos, como o medo, o tédio e o receio de assumir riscos”, ensina o educador Pasi Sahlberg.

Relatórios do PISA indicam que apenas 7% dos alunos finlandeses sentem-se ansiosos ao estudar matemática. Já no rígido sistema de ensino do Japão, que ostenta altos níveis de desempenho escolar enquanto registra recordes de suicídio entre estudantes, esse índice chega a 52%.

À minha volta, nas salas de aula da escola Viikki, o ambiente é tranquilo e descontraído. Não há uniformes escolares, e muitos estudam descalços – refletindo o clima doméstico das casas escandinavas, onde ninguém usa sapatos.

As crianças finlandesas iniciam sua educação formal aos sete anos de idade, e a escola primária é praticamente uma zona livre de testes. A fim de evitar que as crianças sejam categorizadas de acordo com sua performance, o sistema finlandês virtualmente aboliu a avaliação por notas escolares nos cinco primeiros anos da peruskoulu.

Nos anos seguintes, a avaliação é feita com base em testes elaborados pelo professor e no desempenho do aluno em sala de aula, além de uma ampla avaliação de cada estudante realizada coletivamente pelos professores ao fim de cada semestre. Os que precisam de maior assistência no ensino, recebem atenção particular: a filosofia finlandesa preza a crença de que todas as crianças têm o potencial de aprender, se tiverem apoio e oportunidades adequadas.

O único exame padronizado de avaliação escolar na Finlândia é o concurso nacional prestado pelos estudantes ao final dos nove anos do ensino obrigatório, em que o conhecimento é testado através de dissertações desenvolvidas pelo aluno nas diferentes disciplinas como exigência para o acesso à educação superior.

E repetir de ano, na forma convencional, é algo que também não existe na Finlândia. Em vez de uma avaliação geral dos alunos ao fim de cada ano, as escolas finlandesas utilizam módulos curriculares em diferentes áreas do conhecimento. Assim, um aluno repete apenas os cursos nos quais seu desempenho não foi satisfatório.

Todos os aspectos por trás do sucesso finlandês parecem ser, assim, o oposto do que se faz na maior parte do mundo, onde a competição, a carga de provas e aulas, a uniformização do ensino e a privatização são via de regra os princípios dominantes.

“Exercer controles rígidos sobre as escolas e os alunos, pagar os professores com base no desempenho dos estudantes, entregar a liderança das escolas a especialistas em gerenciamento ou converter escolas públicas em privadas, são ideias que não têm lugar no repertório finlandês de desenvolvimento da educação em um país”, diz o educador Pasi Sahlberg.

Dizem ainda os finlandeses que o dinheiro não é “a” única solução para melhorar o desempenho de um sistema educacional.

“Os gastos da Finlândia com educação, da ordem de 6,3% do PIB, são na verdade bastante próximos à média registrada nos países da OECD em todos os níveis -com exceção da educação superior, em que estamos em oitavo lugar na lista dos que mais investem”, diz Niklas Nikanorov, do Ministério da Educação e Cultura finlandês.

“A eficiência do sistema é portanto mais importante para uma boa performance educacional do que o nível de gastos”, deduz o educador Pasi Sahlberg.

A História

Até o fim dos anos 60, a Finlândia parecia acreditar mais no Papai Noel da sua Lapônia do que no poder transformador da educação. Apenas 10 por cento dos adultos completavam o ensino secundário. A maior parte dos jovens abandonava os estudos após completar seis ou sete anos do ensino fundamental e médio.

As oportunidades eram limitadas, e o acesso desigual: apenas as crianças que viviam nas maiores cidades e municípios tinham acesso a escolas públicas, ou a instituições privadas que muitas famílias não tinham condições de pagar.

Um diploma universitário era considerado, na época, um troféu excepcional – apenas 7% da população tinham educação superior. Em todas as faixas de aprendizado, a Finlândia era um símbolo de atraso em relação aos vizinhos escandinavos.

Mas a história da Finlândia sempre foi marcada pela resiliência do seu povo, que só conquistou a independência em 1917 – depois de seis séculos sob o domínio do Reino da Suécia, e mais de cem anos como Grão-Ducado do Império Russo e seus cinco czares.

Na década de 70, a nação foi convocada a mudar. Uma educação pública estelar passou a ser percebida como a base fundamental para a criação de um futuro menos medíocre: desenvolver o capital humano do país tornou-se a missão primordial do Estado finlandês. A reforma levou o país, enfim, aos patamares do mundo desenvolvido.

Nos anos 90, o país anunciou uma revolução ainda mais radical:

“Estamos criando uma nova cultura de educação, e este é um caminho sem volta”, declarou o então diretor-geral do Conselho Nacional de Educação finlandês, Vilho Hirvi, chamando a sociedade a participar da discussão sobre os rumos da reforma:

“Não se pode educar uma nação à força”, completou o sábio Hirvi.

Associações de professores, políticos, pais, membros da academia e diferentes setores da sociedade contribuíram para a criação dos novos e revolucionários paradigmas da educação no país, que rejeitavam a fórmula convencional aplicada na maior parte do mundo como receita para melhorar o desempenho escolar.

“Particularmente significativo foi o papel desempenhado por variadas organizações da sociedade civil”, destaca Pasi Sahlberg, que foi um dos conselheiros do Ministério da Educação finlandês nos anos 90.

A transformação do sistema foi profunda, e rápida. Como resultado da nova política de educação, já no fim dos anos 90 a peruskoulu finlandesa tornou-se líder mundial em matemática, ciências e interpretação.

Os primeiros resultados do PISA publicados em 2001 surpreenderam os próprios finlandeses: em todos os domínios acadêmicos, a Finlândia despontou no topo do ranking mundial. E permanece, até hoje, entre os mais destacados membros do clube.

“Atualmente, 99,4% dos alunos completam com êxito o peruskoulu compulsório”, diz Niklas Nikanorov, do Ministério da Educação e Cultura finlandês.

Com o acesso gratuito às universidades e instituições de ensino técnico e profissionalizante, a educação de nível superior também passou a ser uma oportunidade igual para todos: a educação na Finlândia é livre de mensalidades para todos, do pré-escolar ao PhD.

Mais: a partir dos 17 anos de idade, todos os estudantes finlandeses contam com generosos benefícios do governo, que chegam a 337 euros mensais (cerca de 1,230 reais). Além disso, têm acesso a benefícios extras como ajuda de custo de até 200 euros por mês para pagar o aluguel de moradia, e recursos para complementar as despesas com transporte. Além disso, todos têm direito a um empréstimo especial para se manter durante o período de estudos, que chega a 400 euros mensais e só precisa ser quitado em sua totalidade quando o estudante completa 60 anos de idade.

A Lição da Finlândia

A Finlândia diz ter aprendido uma lição: políticas de educação efetivas devem estar necessariamente interligadas às demais políticas sociais, afirma o educador Pasi Sahlberg:

“As pessoas na Finlândia têm um profundo senso de responsabilidade compartilhada, e importam-se não apenas com as próprias vidas, mas também com o bem-estar dos outros”, ele observa.

“Os cuidados com o bem-estar da criança começam antes mesmo de ela nascer, e se estendem até a idade adulta. As creches públicas são um direito garantido para todas as crianças, que também têm acesso igualitário a todo tipo de serviço básico. A Educação em nosso país é considerada um bem público. É portanto protegida, na Constituição do país, como um direito humano básico.”

As estatísticas apontam o caminho, ele diz:

“As sociedades igualitárias têm cidadãos com grau de instrução mais elevado, raros casos de evasão escolar, menores taxas de obesidade, melhores indicadores de saúde mental e índices mais reduzidos de ocorrência de gravidez entre adolescentes, em relação aos países nos quais que a distância entre ricos e pobres é maior”, enfatiza Sahlberg.

Diz-se que o modelo nórdico do Estado de Bem-Estar Social teve como base três idéias políticas centrais: o legado dos camponeses livres, o espírito do capitalismo e a utopia do socialismo.

“Igualdade, eficiência e solidariedade, os princípios essenciais destas três ideias políticas, formam a raiz do terreno sólido no qual a política de educação finlandesa foi criada”, resume Erkki Aho, diretor-geral do Conselho Nacional de Educação da Finlândia entre 1973 e 1991.

Os gastos realizados para concretizar o ideal de um Estado de Bem-Estar social foram considerados não como um custo necessário – e sim como um investimento lúcido para alavancar a produtividade do país.

“É interessante ainda notar que a expansão do setor educacional na Finlândia coincidiu com uma impressionante transformação do país, que em um período relativamente curto deixou de ser uma sociedade agrária e atrasada para se tornar uma economia altamente industrializada, baseada no conhecimento”, diz Pasi Sahlberg.

Sahlberg resume assim o pensamento finlandês sobre a educação pública de qualidade:

“É uma obrigação moral, pois o bem-estar e em última análise a felicidade de um indivíduo depende do conhecimento, das aptidões e das visões de mundo que são proporcionadas por uma educação de qualidade.”

“É também um imperativo econômico, uma vez que a riqueza das nações depende cada vez mais de know-how e conhecimento”.

 

633 thoughts on “O que o Brasil pode aprender em educação com a Finlândia?

  1. Ronaldo Cesar Gomes says:

    Já aqui no Brasil quem defende a idéia de investir em educação ao invés de mais cadeias é tido como “defensor de bandido”. A criminalidade é apenas uma consequência da atual precariedade educacional do país. Todos os outros problemas sociais derivam desse.

  2. Suzana Lima says:

    Em 1966 fui estudar no Colégio Estadual Paulo de Frontin, no Rio de Janeiro. Na minha turma tinha gente de todas as classes sociais. Entrei através de um concurso. Assim como eu, a filha do engenheiro, do advogado, do cobrador de ônibus, do professor, do vendedor. A escola era excelente, assim como todas as outras escolas estaduais. Naquela época, escola particular era para os que não queriam estudar – “pagou, passou”. Não precisamos copiar a Finlândia.

  3. Amaury Bisphool says:

    Claudia Varejão Wallin, minha jornalista favorita! Já está na hora de dar continuidade ao livro manual de sociedade – Um País Sem Excelência e Sem Mordomia e publicar sobre o restante dos países nórdicos não acha? Ficamos todos no aguardo!

  4. Jose Srur says:

    Sempre estudei em escola pública.Na década de 50 , primário na escola 5/8 Affonso Penna, década de 60 , Colégio Estadual Rivadavia Corrêa e Colégio Estadual João Alfredo. Alunos de todas as camadas sociais e financeiras, judeus, católicos , batistas, espíritas , ateus e agnósticos, ricos e pobres, brancos , pretos, mulatos, etc….As matrículas eram disputadas e filas dos pais para que seus filhos tivessem educação de qualidade e cidadania. Tudo isso acabou com a ditadura militar, cuja ideologia , com base na famosa lei de diretrizes e base , amparadas na lei 477 e estímulo americano,jogaram por terra toda uma filosofia e política educacional no lixo e transformaram a educação básica e antigos ginásios e científicos em arremedos de educação , refletidas mais tarde nos cursos superiores ( Jarbas Passarinho e asseclas ) em sistemas de crédito e dando fim ao sistema seriado , objetivando acabar com as lideranças estudantis, via dispersão de grupos.
    Portanto , creio que o Brasil já teve um ótimo sistema educacional mas que teve sua falência decretada quando da opção é estímulo ao ensino privado , tanto no nível básicos médio e sobretudo superior. As grandes escolas técnicas ( ETN ) perderam espaços e ênfase para as faculdades de fundo de quintal , que vendiam a ilusão de diploma de nível superior para ascensão social e financeira.
    E deu no que deu e que persiste no erro.
    É LAMENTÁVEL.

  5. Josefina Resende says:

    Na década de 50 e 60 às escolas públicas brasileiras eram de excelência o filho do lixeiro sentava ao lado do filho do burguês e os professores eram excelentes e recebiam um salário digno e eram respeitados pela sua competência .O que aconteceu com eles?

  6. Jose Lyra says:

    Quando a escola pública era de excelência, a maioria da população estava fora da escola. Ao fazer inclusão sem um investimento estrutural, o país diluiu a qualidade. Temos que reinventar tudo.

    • Lucineia Marinho says:

      O que digo presenciei fazendo parte do corpo discente dos antigos grupos escolares de Manaus e,posteriormente,no Instituto a que me refiro acima;depois,mediante aprovação no vestibular da Universidade do Amazonas onde conclui o ensino superior . Não existia dificuldade para estudar,só dependia de vontade.A vida era mais simples e a corrupção (que deveria existir) não atingira ainda níveis tão altos.

  7. JH Jacob says:

    Só para registrar: a Finlândia começou a existir, como País, após a revolução russa de 1917.
    O país não tem 100 anos!!!!
    Mas tem uma sociedade 500 anos mais avançada que a nossa!

  8. Anderson De Paula Rezende says:

    Acontece que na Finlândia os impostos pagos são respeitados. Lá ele retorna como benefício para todos os cidadãos e não desviado em propinas e corrupção pornografica como no Brasil. Ainda temos que comer muito feijão para subir o primeiro degrau de toda a escadaria da Finlândia e dos países escandinavos.

  9. Cleomar Costa says:

    Na Finlândia, assim como em outros países nórdicos, o sistema econômico é capitalista mas regido por uma sociedade de regime socialista, ou seja: leva a sério a distribuição de renda se forma equilibrada. Isso que dizer que os trabalhadores não recebem por seu trabalho valores absurdamente diferentes. Se não me engano, um lixeiro recebe algo como 6x menos do que um médico. Um professor recebe algo como 3x mais do que o lixeiro. E todos eles, mesmo pagando altos impostos, preferem pagar mais, do que perder as conquistas adquiridas, como educação, saúde e transporte público de qualidade.

  10. Luiz Carlos Pereira says:

    Aqui infelizmente filhos são fruto da irresponsabilidades………….gerados para aumentar bolsa família ………..dai não adianta………….la pobre ´se sinal de gente trabalhadora do setor terciário……………aqui é como se fossem bandidos e muitas das vezes carregam o estigma dos lugares onde moram………….A COMUNIDADE…………….quem da Zona Sul vai admitir que seu filho estude com o garoto do Boreu……………..nunca vai existir tal realidade………………………….

  11. Tatiana Amaral says:

    Lembro que aprendi na escola que o Japão TOTALMENTE dizimado depois da 2ª Guerra Mundial, aplicou 50% do que recebeu do Plano Marshall na educação. A Alemanha foi também TOTALMENTE dizimada, nem indústria sobrou de pé e quem é a Alemanha hoje? Não adianta reclamar. CHEGA de reclamar. Quer que mude? Faça a sua parte. Procuro fazer a minha parte: seja votando consciente, pesquisando a vida dos meus candidatos, acompanhando-os através dos sites, dos projetos de leis, dos andamentos destes, das sites de notícias; seja tentando ensinar as pessoas a fazerem o mesmo. Não perco uma oportunidade para dizer que não adianta reclamar da fila do banco e nã pegar o comprovante do horário que entrou, do recibo que pagou e não levar a queixa a ouvidoria do banco e a do banco central. Nos casos dos estados que tem Procon, levar até ele. E ainda enviar aos jornais! Se TODOS se queixarem, uma avalanche de queixas mesmo, eles tomarão providências, mas enquanto a população ficar no disse me disse e não EFETIVAR nenhuma providência, fica tudo como está. Todos se queixam do preço da gasolina, mas quantos procuram MESMO um posto mais barato E mudam o percurso para abastecer lá? Posso não mudar o meu país hoje, mas amanhã…

    • Maria Flavia Penna says:

      Alemanha nem tinha indústria depois da guerra???
      Leia Olga, assista A Lista de Schindler e outros livros e filmes.
      Durante a guerra, indústrias como Volkswagen viraram grandes multinacionais, graças à mão-de-obra “gratuita” de milhões de judeus e outros prisioneiros. Schindler salvou judeus? Sim, mas os colocava pra trabalhar, sem direito a salário, folga, etc…

  12. Julian Barroso says:

    Há mais de 40 anos eu ouço que o Brasil é o país do futuro… Jamais o Brasil será um país mais justo se não existir investimentos na educação, o engajamento dos poderes públicos, da conscientização da sociedade, dos valores familiares, da conscientização do público e não do privado …

  13. Lia Fischer says:

    Sempre diigo que a educação até o o ensino medio deveria ser somente pública isso obrigaria as escolas a elebar o nivel de ensino e as regras e seria um aprendizado mas o nosso país não creio que va assim um dia. Os paises nordicos tem uma cultura completamente diferente da nossa , tem uma econimia solida, são bem menores , atingiram um estágio onde todos vivem bem , não igualaram por baixo mas a principal diferença è o povo. Que sabe a difereça entre populismo e realidade, eficiência e incompetencia , governo e quadrilha.e , um povo que não e corrupto.

  14. Alex Morais says:

    É, só que existem algumas “diferencinhas” entre Brasil e Finlândia. Por exemplo: Área territorial: Brasil – 8.590.000 Km2; Finlândia – 338.424 Km2; População: Brasil – 204.000.000; Finlândia – 5.439.000. Seria o mesmo que comparar a organização de uma casa com 1 filho, com a organização de uma casa com mais de 38 filhos.

    • Fabio Ferreira says:

      A questão não é apenas numérica. A Rússia tem população semelhante e o dobro da área do Brasil, Estados tem população maior e área semelhante, Canadá tem área maior, a Índia tem população 5 X maior que a do Brasil, e nesses países a educação funciona. São vários pontos envolvidos: a estrutura, os transportes, a segurança pública, o respeito às leis e a própria índole do povo…

    • Alex Morais says:

      É mesmo! A população do Canadá de 35 mi, da Rússia de 116 mi, e, do Brasil é de 204 mi, é “quase” igual; A Índia com suas castas, e muito, mas muito, trabalho escravo, onde a educação é para apenas as castas superiores, que não atingem 5% da população, também, é “quase” igual. Tudo muito “quase” igual pro meu gosto.

    • Alex Morais says:

      Me desculpe e não me queira mal, mas os erros não são privilégios apenas do Brasil, é característica intrínseca do ser humano, e, guardadas as devidas proporções de idade, origem, formação etc, da civilização, o ser humano é igual em qualquer parte do mundo. Sinceramente, mais uma vez, me desculpe e não me queira mal, mas eu sou um brasileiro que gosto o Brasil. Sou ufanista. Prefiro destacar as virtudes e as belezas do Brasil e do meu povo, do que exercitar o famoso “complexo de vira-latas” (Nelson rodrigues).

  15. André Martins says:

    Um dos fatores que alavancou a economia sueca nos anos 90 foi dar autonomia ao Banco Central, o que aqui foi tido por Dilma e João Santana como entregar o país aos banqueiros – o que, aliás, é o que Lula e Dilma vem fazendo.

  16. Denise Pita says:

    Antigamente as escolas publicas no Brasil eram exelentes, so entravam depois de rigorosa selecao, prova ou se estivessem com media no minimo 8,0, pois em cada sala de aula cabiam apenas 20 alunos, professores eram gabaritados com mestrado e doutorado ,tinham livros editados etc.tambem. como Finlandia. Um exemplo foi a escola publica em Nova Friburgo Fundacao Getulio Vargas, ou entao ate hoje Dom Pedro II, ou entao o CAP entre outras.

  17. Zenilton Custodio says:

    No Brasil estamos bem longe dessa realidade. Não apenas pela questão da educação, mas por vários outros impasses culturais que se arrastam há centenas de anos. No Brasil, tão cedo as classes mais elitizadas irão aceitar que um pé rapado qulaquer tenha as mesmas oportunidades de ensino que seus filhos, pois isso irá se refletir na disputa pelo mercado de empregos, etc.

  18. Ailton Gomes says:

    e so acabar com as diferenca salarial no setor publico na area de educacao. Professores da rede publica municipal saos que mais tem dificuldade devido a faixa etaria e sao os que ganham o menor salario.

  19. Lourival Mateos Rodrigues says:

    O Brasil nunca vai aprender. Para dar um salto na educação como fez a Finlândia, é preciso ter humildade para aceitar que os bons exemplos de fora podem aqui ser adotados e não achar que a nossa realidade é diferente de todas as outras e que a solução tem que ser encontrada por nós mesmos, por isso estamos sempre patinando no atraso.

  20. José Eduardo da Silva says:

    População da Finlândia aproximadamente 6 milhões de habitantes
    População brasileira mais de 200 milhões de habitantes
    Não estou defendendo o governo até porque acho o atual extremamente incompetente
    Más dar educação para 6 milhões com certeza é mais barato e fácil do que suprir a necessidade de 200 milhões
    Alguns comparativos não levam em consideração a geografia e dimensões de nosso país ao compara lo com outros que em muitas vezes são menores economicamente e geograficamente que apenas alguns estados brasileiros

  21. Mauricio Alves da Costa says:

    Como ter um projeto de educação ,se a força do governo petista vem do nordeste onde a maioria da população vive na pobreza !
    Ao PT não interessa um povo esclarecido quanto mais ignorante quanto mais dependente de bolsa família e outros auxílios melhor, assim o voto de cabresto patrimônio nordestino continua em alta!!!!!!
    Lá se troca o voto por um corte de pano, por uma dentadura, por um par de tênis ,tão ridículo que se da apenas um pé do tênis e o outro só se o candidato ganhar, é assim que o nordestino vota em 99 % dos casos!!!

  22. Neildo Souza Jorge says:

    Ninguém em Corruptópolis está interessado como funciona o ensino público na Finlândia, até porque é bem melhor manter a cultura do comodismo fatídico, de um mundo de coitadinhos e humildes, porque deles será o reino dos céus. E assim caminhamos nesta lenta agonia rumo a extinção

  23. Roberto B P Pessoa says:

    VAI LA NO SITE DO TSE E VÃO. VRR QUE A VOTAÇAO MAIOR DO PT FOI EM MG E RJ.NAO SE ARGUMENTA COM MENTIRAS NEM MEIAS VERDADES. A NAO SER QUE TENHAM MUDADO A GEOGRAFIA E NAO ME AVISARAM A MIM NEM A VOCES.SE RJ E MG FAZEM PARTE DO NORDESTE. EU NÃO. SABIA.OUTRA COISA QUE APRENDEMOS EM DIREITO QUE VALLE PRA TUDO: COISAS IGUAS SE COMPARAM COM COISAS IGUAIS .COISA DESIGUAIS COM COISAS DESIGUAIS. VOCE PODERIA COMPARAR O SISTEMA EDUCACIONALAMERICANO COM O BRASILEIRO.MAS EU NAO POSSO COMPARAR O CORINTHIANS COM O IBIS DE PERNAMBUCO, CONCORDAM?

  24. Helena Cristina says:

    Os problemas da Educação Brasileira perpassa por, má distribuição das verbas destinadas para tal, interesse políticos, quando nomea um gestor ou professor por troca política, desvios de verbas, pouco valorização dos professores ! E isso é de hoje ? Não óbvio que não, e nos sabemos disso, porque aqui não tem nenhum doido ! Sim sem falar nos problemas sociais, e para que não falte nada ainda tem, acredito eu, uma pequena parcela de professores que não fazem um trabalho de forma s envolver seus alunos acham melhor bota a culpa ” na péssima educação brasileira ” ; conheço lugares onde a educação funciona, lógico que não como o referido país, mas que funcionam. Sim o senhor Mauricio Alves da Costa, deveria tentar entender um pouco mais do povo nordestino, o qual ele comenta ” vota por um sapato” não é muito diferente dos moradores de algumas comunidades das grandes cidades brasileiras meu caro, colocando um percentual se não me engano de 99% dos eleitores são assim !!!

  25. Órion Costa says:

    Na Finlândia o regime político é o Parlamentarismo. A carga tributária é alta, mas muito bem empregada para o desenvolvimento e bem estar da população. O sistema jurídicos está entre os mais eficientes e transparentes do mundo. É dada grande ênfase à proteção da propriedade privada e à economia de livre mercado. Também é dado grande destaque à solidez da política monetária e à liberdade de comércio internacional. Os cidadãos finlandeses contam com todas as garantias individuais preservadas por uma justiça eficaz e eficiente. Eles acreditam que a educação é a única base para garantir a justiça e o desenvolvimento social permanentemente.

  26. Odete Soares says:

    Absurdo é ver os comentários, que ignoram por desconhecimento ou má fé mesmo, os avanços efetuados por Lula e Dilma, nesta área. Hoje, temos faxineiros, e filhos de domésticas se formando em Medicina, graças aos programas Federais do PT. Temos negros se formando, graças às cotas. Temos Ciências Sem Fronteiras; Pronatec, e tantos outros. Os brasileiros continuam babando no gramado do vizinho, sem enaltecer e se orgulhar de seu país. Aliás, que Lula e Dilma são reconhecidos internacionalmente. Só aqui, no Brasil, que inflamados pela velha e corrupta mídia, desconhecem a realidade do que era, e do que é o nosso país, e seus autores. Há muito a ser feito, lógico. Mas, isto não é culpa do Governo Federal, apenas. Afinal, a Educação é prerrogativa dos EStados e Municípios, e NÃO VEMOS OS BRASILEIROS COBRAREM SEUS GOVERNADORES, PREFEITOS, DEPUTADOS E VEREADORES. São tão paneleiros e barulhentos, para atacar uma Presidente eleita legitimamente, e tão obtusos e desconexos, quanto aos responsáveis pelo desvio das verbas pelos Governantes; que não deixam dúvidas da qualidade de ensino na geração passada, feitas por FHC e sua trupe: IGNORÂNCIA TOTAL! Prova disto é São Paulo, com USP, UNICAMP, Escolas Estaduais, sucateadas.. Governada por Alckimin, Serra, por 20 anos, com o pior piso salarial dos Professores, tal qual MG, com Aécio/Anastasia; PR com Beto Richa.. RS com Sartori.. O que eles sabem fazer é botar PM pra cima de professores, seguindo exemplo do “mestre” FHC, que não fez uma única Universidade Federal.. Antes de falarem em Governo Federal, PT, Dilma, voltem pra escola e aprendam os 3 Poderes; abram um livro de História, ou simplesmente, pesquisem no Google, COMO ERA, COMO É, E POR QUE NÃO MELHORA!

  27. Marcos Paulo Machado says:

    Aqui quando se cria uma coisa supostamente eficiente, esta eficiencia é só para roubar verbas e quando se faz uma mudança na estrutura é para ter mais possibilidades de roubos. Não acredito que esta geração de politica que esta na função hoje e durante as ultimas 3 décadas tenha qualquer interesse ou possibilidade de mudar isso e incluo nisto as direções publicas das instituições de ensino. A corrupção e a doutrinação ideologica em sua sanha pelo poder e dinheiro não permitem que mude nada.

  28. Katia Ferreira Gaspar says:

    O Brasil começou devagar a fazer inclusão social e a primeira coisa que a classe média fez foi gritar contra. A nossa classe média não aceita nem sentar no avião ao lado da classe menos favorecida , vai aceitar isso numa escola… Aqui os mais favorecidos só pensam no seu próprio umbigo….

  29. Assma Luzia Tome Villela says:

    Diz isto ao Congresso, que é o maior cancer economico e social, que temos atualmente, tudo para eles,, nada para o povao, agora Eduardo Cunha, quer fazer uma troca com a Presidenta , so nao da andamento nos pedidos de impeachement, se ela voltar atras, e nao vetar que os deputados angariem fundos para se relegerem, do empresarios, este e Eduardo Cunha o maior bandido do momento….

  30. Marcelo Marcelo Freitas says:

    Para todo investimento direcionado à população não há caixa, enquanto políticos viajam de avião às custas dos impostos pagos por todos. Sempre tive resistências em anular meu voto mas estou chegando à conclusão que os políticos, principalmente os de MG, e o tempo que vai avançando estão me deixando sem alternativas. Estou inclinado a passar a anular meu voto a partir de 2016. Estou cansado após minhas 58 voltas em torno do sol!

  31. Aparecido Da Silva Lima says:

    melhor que sair em passeatas infrutiferas sera fazer uma campanha pela anulação de votos de todos os brasileiros para todas as fazes como por exemplo : vereadores, prefeito, governadores e presidente da republica, mas seria de fato voto zero mesmo

  32. João Henrique Dittmar Filho says:

    O Brasil poderia copiar várias experiências bem sucedidas em outros países, em especial na área de educação.
    No entanto, teimam em continuar com o velho método de aprendizado que não está mais surtindo o efeito desejado
    Resultado, temos bons casos de estudantes que se saíram muitíssimo bem em competições internacionais mas a grande maioria ainda é um analfabeto funcional.
    Sabe escrever e até ler algum texto mas não sabe o que o texto quer mostrar.

  33. Evaldo Maradona Gomes Borges says:

    Nada pelo que vocês falam e pelo que o discurso da Anta na abertura da ONU o Brasil é a pátria educadora , da mesma forma que o Sapo barbudo falou que o EUA tinha inveja do nosso SUS ! E a Tais Regina Andrade com saudades da sua visita aos EUA , quem diria pra quem vive num país perfeito

  34. Denise Aratangy says:

    Nada! O primeiro quesito para se aprender alguma coisa é o querer. Para quem teve um presidente chucro, e que se orgulhava de ter chegado ao poder sem ter estudo, e que tem uma presidAnta que faz discurso mencionando a “mulher sapiens”, melhor esquecer…

  35. Luiz Bortolo says:

    em matéria de educação o Brasil tem muito, mas muito mesmo a aprender até com muitos países africanos. Sabia que uma grande parcela das crianças africanas falam 2 ou 3 idiomas fluente. Não é como o brasileirinho que só sabe falar hamburguer e the book is on de table e pensa que sabe falar ingles.

  36. Celeste Said says:

    “O Estado de Bem-Estar social finlandês desempenha um papel crucial para o sucesso do modelo, ao garantir a todas as crianças oportunidades e condições iguais para um bom aprendizado”, diz o educador Pasi Sahlberg, um dos idealizadores da reforma das políticas educativas da Finlândia nos anos 90.”

  37. Celeste Said says:

    A Lição da Finlândia
    A Finlândia diz ter aprendido uma lição: políticas de educação efetivas devem estar necessariamente interligadas às demais políticas sociais, afirma o educador Pasi Sahlberg:
    “As pessoas na Finlândia têm um profundo senso de responsabilidade compartilhada, e importam-se não apenas com as próprias vidas, mas também com o bem-estar dos outros”, ele observa.

    • Janete Kunko says:

      Estamos chegando ao fundo do poço isso sim! E não estou defendendo nenhuma bandeira partidária, até porque não há político sério neste país e o nosso histórico é de politicagem e uso da máquina governamental para interesses pessoais e de família. O que estamos vivendo atualmente é uma bela maquiagem sobre inclusão social.

  38. Celeste Said says:

    “Os cuidados com o bem-estar da criança começam antes mesmo de ela nascer, e se estendem até a idade adulta. As creches públicas são um direito garantido para todas as crianças, que também têm acesso igualitário a todo tipo de serviço básico. A Educação em nosso país é considerada um bem público. É portanto protegida, na Constituição do país, como um direito humano básico.”
    As estatísticas apontam o caminho, ele diz:
    “As sociedades igualitárias têm cidadãos com grau de instrução mais elevado, raros casos de evasão escolar, menores taxas de obesidade, melhores indicadores de saúde mental e índices mais reduzidos de ocorrência de gravidez entre adolescentes, em relação aos países nos quais que a distância entre ricos e pobres é maior”, enfatiza Sahlberg.
    Diz-se que o modelo nórdico do Estado de Bem-Estar Social teve como base três idéias políticas centrais: o legado dos camponeses livres, o espírito do capitalismo e a utopia do socialismo.
    “Igualdade, eficiência e solidariedade, os princípios essenciais destas três ideias políticas, formam a raiz do terreno sólido no qual a política de educação finlandesa foi criada”, resume Erkki Aho, diretor-geral do Conselho Nacional de Educação da Finlândia entre 1973 e 1991.
    Os gastos realizados para concretizar o ideal de um Estado de Bem-Estar social foram considerados não como um custo necessário – e sim como um investimento lúcido para alavancar a produtividade do país.
    “É interessante ainda notar que a expansão do setor educacional na Finlândia coincidiu com uma impressionante transformação do país, que em um período relativamente curto deixou de ser uma sociedade agrária e atrasada para se tornar uma economia altamente industrializada, baseada no conhecimento”, diz Pasi Sahlberg.
    Sahlberg resume assim o pensamento finlandês sobre a educação pública de qualidade:
    “É uma obrigação moral, pois o bem-estar e em última análise a felicidade de um indivíduo depende do conhecimento, das aptidões e das visões de mundo que são proporcionadas por uma educação de qualidade.”
    “É também um imperativo econômico, uma vez que a riqueza das nações depende cada vez mais de know-how e conhecimento”.
    * Texto publicado originalmente no Diário do Centro do Mundo

  39. Jorge Marcos Souza says:

    Impossível. A cultura na Finlândia é totalmente oposta a do Brasil. Lá a honestidade vem de berço, a esperteza é abominada e a corrupção é zero, e, por causa disso, o Brasil não quer saber do modelo finlandês.

  40. Eduardo Oest Moreira says:

    Engraçado umas pessoas falando que a “elite” e a “burguesia” seriam contra no Brasil… Enquanto isso o governo “do povo” já trocou de ministro da educação 3 vezes esse ano…
    A gente não pode olhar para esse fato separadamente. A Finlândia tem uma cultura completamente diferente em vários aspectos: carga tributária mais simples, menos impostos sobre produtos, um governo mais enxuto, mais barato, menos burocracia para se fazer negócio, etc…
    Sem contar uma população menor e menos multicultural.
    A gente PRECISA ter isso como meta, mas precisamos mudar outros pontos para chegarmos próximo.

  41. Paulo Tavares says:

    Ao Brasil,não interessa este modelo de educação;porque aqui,quanto menos educação tiver nossa população,melhor para estes governos,que até hoje estão no poder,iludindo,seus cidadãos,com planos mirabolantes,que mais tarde,irão a falência,por culpa ,deles mesmo.

  42. Thiago E Débora says:

    O senador Cristovan Buarque tem um projeto d governo pra educação q nos faria ter um sistema d ensino tão bom quanto, mas aqui no Brasil, na “patria educadora” o q menos importa eh uma educação de qualidade, pois o povo educado, o povo pensa, logo, não cairia com tamanha facilidade nas artimanhas desses nossos politicos inescrupulosos.

  43. Roberto Loureiro says:

    Tudo crianças. PQP!Sempre estudei em escolas que filhos de vaqueiros,,padeiros sapateiros, estudavam juntos de filhos de fazendeiros, comerciantes ricos ,juízes, e prefeitos sem nunca notar essa divisão de classes que agora querem criar.Pra que?

  44. Luiz Roberto Bar Mendes says:

    “O vital passo seguinte foi uma valorização sem precedentes do professor. A Finlândia lançou programas de formação de excelência para o magistério nas universidades do país, criou notáveis condições de trabalho e ampla autonomia decisória nas escolas, e paga bem seus professores. Mas o mais fundamental, diz Pasi Sahlberg, foi a criação de uma nova noção de dignidade profissional:

    “Os professores adquiriram um alto grau de respeito e confiança em nossa sociedade. E os finlandeses continuam a considerar o magistério como uma carreira nobre, orientada principalmente por propósitos morais”, destaca Pasi Sahlberg, ex-diretor-geral no ministério finlandês de Educação e Cultura e atual professor visitante de Práticas Educacionais na Universidade de Harvard.”

  45. Natália Borges Lima says:

    Maravilhoso seria se o filho do lixeiro fosse aceito pelo filho do empresário! Seria o primeiro passo. Mesmo que a instrução seja de primeiro mundo, e deveria ser, a educação das classes sociais será sempre de separação, o que é lamentável, já que impera a cultura do poder e da separação, mesmo quando fingem que a escravidão acabou. Pura hipocrisia. Como estudarem lado a lado se a maioria dos filhos de quem detém o poder econômico não quer que o filho do lixeiro estude para não perder o escravo?

  46. Natália Borges Lima says:

    Antes que alguém fale que eu sou uma revoltada com as diferenças sociais, sou vítima do sistema, etc, socialista e afins. Graças a Deus, estou entre os que estudaram em ótimas escolas e venceram na luta por uma vida melhor. Mesmo nas melhores escolas, os alunos saem de lá assassinando a língua portuguesa. É necessário que exista gente querendo aprender e não apenas quem queira ensinar.

    • Elenice Santos says:

      faço minhas as suas palavras eu sempre achei q tinha escolas particulares nesse pais das propinas e sem vergonhice ,luz vc esta de parabens ,ainda querem punir os internautas ,eles e q tem que serem punidos .

  47. Maria Martha says:

    Admiro a Educação da Finlândia, Suécia, Noruega e Dinamarca. Mas se olharmos p América do Sul podemos nos espelhar em Cuba, educação de excelência como avalia a ONU. Cuba talvez ñ tenha o privilégio de uma educação com computadores p todos os alunos. Como sabemos todos esses anos, os cubanos sofreram com o bloqueio por parte dos americanos e afins. Agora, se ultrapassarem realmente esse bloqueio, ninguém segura aquele país. Em termos de Educação vão crescer muito mais.

  48. Arielson Ferreira Sorrentino Sorrentino says:

    Realmente o Brasil pode melhorar muito com uma boa educação, mas é preciso que antes de tudo ele elabore leis mais severas e eficazes para que as pessoa possam atuar com responsabilidade, principalmente no que diz respeito a natalidade, pois a violência e muitas outras mazelas provêm do crescimento demográfico desordenado e a educação pode ajudar muito nisso, pois a maioria não conhece a diferença entre ativo e passivo.

  49. Ernani Alves Da Silva Junior says:

    Para alcançar esse nível de educação foi necessário antes admitir que todos tem o direito de uma formação de excelente grau e isso é uma obrigação do Estado. E pôr em prática esse conceito. O rico estudando na mesma escola do pobre, sem diferenças de tratamento. O resultado disso tudo está no desenvolvimento da Finlândia e de seu povo. Todos saem ganhando: o rico terá empregados mais capazes e úteis. O pobre não será mais pobre, tendo condições plenas de ascensão sócio-cultural-econômica.

  50. Jorge Martins Gomes says:

    mas la não tem politicos corruptos, os impostos pagos voltam diretamente ao povo através de educação saude e segurança, aqui no brasil não dá certo a não ser que recomecemos de novo, intervenção militar por seis meses, tirar essa camarilha do poder , politicos para voltarem tem que ter ficha limpa, judiciário, fazer uma renovação também, ai sim acredito que a coisa comece a caminhar por aqui

    • Hilario Oliveira says:

      Vc só esqueceu de pedir uma coisa essencialmente necessária para essa federação caminhar para frente:UMA NOVA CONSTITUINTE PARA SE CRIAR LEIS,POIS A FRÁGEIS QUE EXISTEM HOJE APENAS FOMENTAM A CORRUPÇÃO E CONTRUBUEM PARA O ATRASO SOCIAL…
      Leis que punam exemplarmente quem seja o ladrão para que os impostos cheguem em forma de benefícios à população.
      Assim cresceremos….

  51. Ricardo Villarinho says:

    Aprender que 13 anos de lulopetismo não serviram para nada no que diz respeito à política educacional e social. Mas em compensação o aprendizado sobre o que o PT é capaz em termos de pixulecos, foi um sucesso o em envolvimento do partido do governo.

  52. Renato Murad says:

    Recursos humanos não faltam por aqui. agora com esta petralhadaignorante sem interesse vai demorar muito a chegarmos perto deles e quando chegarmos estarão ainda mais longe de nós,infelizmente

  53. Audair Suassuna says:

    Um país organizado, povo civilizado, políticos decentes, é o somatória desse exemplo.. Estamos longe disso mil anos de atrasados, é preciso muita força de vontade pra nossos políticos agirem em benefício do povo.

  54. Antonio Ferreira says:

    Nada. Com a nossa realidade e os políticos que possuímos, exatamente, nada. Programas, sistemas, projetos, de nada valem sem vontade de melhorar por parte das autoridades competentes na área e da comunidade escolar. O Brasil necessita recomeçar sua vida política para que qualquer ação dê certo. Seja na educação, na saúde, na segurança, na economia…

  55. Antonio Pinto says:

    aprender com Finlândia, China e os tigres asiáticos da muito trabalho. Esse (des)governo prefere copiar Sudão, Etiópia e similares, afinal só no (des)governo da presid’anta tivemos 10(dez) Sinistros da Educação

  56. Roldão Izael Cassimiro says:

    Cara Cláudia, o Brasil não irá aprender nada com a Finlândia, vez que não somos governados não por estadistas, que pensam na próxima geração, mas sim, por uma elite política medíocre, inescrupulosa, insensata e, indelevelmente, corrupta.

  57. Marly Rosa says:

    Primeiro reformar a cabeça do brasileiro que acha que tem dinheiro e portanto é superior . Se colocar o filho do porteiro numa escola de ricos , ele vai ser escorraçado pelos colegas ! Duvidam ?

  58. Yuri Maimone says:

    Discurso com viés um tanto separatista no início do post, não? Ningm se preocupa com o filho do empresário estudar ao lado do filho do lixeiro, totalmente pelo contrário eh isso oq o povo quer aqui, e a esquerda fez td o contrário qdo seus políticos fizeram lobby com as instituições particulares d ensino para quebrar as públicas. Discurso d ódio, q feio.. E pior, o povao já sacou a mtttt tempo e vcs continuam batendo na msm tecla, tipo q pedindo p se queimarem mais e mais. Vergonha alheia.

  59. Vilia Ruzzene says:

    Tem muito mais lá, inclusive trabalho da criança é incetivado como forma de formar um cidadão conciente, é um dos paises que sempre admirei. Veja o trabalho é coerente com as idades e recebem para isso do governo, guando estão de ferias, cuidam dos jardins, varrem ruas, ajudam idosos

  60. Paulo Barros says:

    Olha, aqui não sei se funcionária, antes teríamos que realizar uma politica de natalidade. Política do filho único… E depois sim poderíamos realizar isso , mas também deveríamos privatizar todas as universidade……

  61. Alvaro Quinteiro says:

    E o nosso gigante e invejado Brasil deu um gigantesco passo para trás nestes últimos 30 anos graças em parte a um presidente semi-alfabetizado (apoiado por uma enorme massa de analfabetos que pensavam que progrediriam recebendo esmolas do govêrno e descansando na rede) que pensou que era o dono do mundo.

  62. José Adilson Anderle says:

    Não funcionada aqui, é só olhar o teor de ódio e discriminação para as classes que tiveram ascensão neste País. Esses coronelistas não querem conviver lado a lado com classe emergente na verdade nem querem por perto. Como não existe psiquiatra para isso vai demorar mudar esse aspecto doentio do nosso Brasil, ou melhor deles né!!!!!!!!!!!!

  63. Aparecida Vellas says:

    Amiga Claudia,vc acha mesmo que o governo do Brasil quer pessoas com instrução por aqui,com educação,com consciencia o bastante para separar o ruim do pior,não,não querem,por que se isso acontecesse,jamais teriamos um presidente analfabeto funcional.

  64. Janio Alves says:

    enquanto houver telecurso, e rentável, na madrugada televisiva……continuarão a receber prêmios de avanços na educação…..palmas pra família marinho…..os mecenas do brasil…oh dó !!

  65. Marcia Lessi says:

    Essa é a Educaçao igual para todos, independente, de cor, raça ou religião. Aqui no Brasil, só teremos isso quando tivermos um governo onde que pensa no povo como sendo seu irmão, seu filho e a sua preocupação será “EDUCAÇÃO”, “EDUCAÇÃO”, “EDUCAÇÃO”, aí sim teremos um país justo onde todos terão os mesmos direitos para consquistar seus ideais. Enquanto isso vamos amargando um dos piores IDH, do mundo.

  66. Antonia Sarmento says:

    Para os Brasileiros aprenderem esse tipo de sistema educacional primeiro teríamos que ter um; depois teríamos que ter governantes honestos e depois uma população interessada em se educar o que foi tirado de nós a algum tempo atrás quando as criança passavam de ano sem saber a matéria. É um caminho um pouco extenso, não achas?

  67. Luis Cesar Bruno says:

    Qualquer país desse mundo tem uma educação melhor que a do Brasil. Será que ninguém ainda percebeu que quanto mais analfabetos no país da corrupção que é o Brasil tiver, mais fácil será para os políticos de enganar e roubar ????? E digo mais: para ser político no Brasil não precisa ser inteligente, aliás, nem precisa estudar, basta ver o nosso ex-presidente, a atual presidente, e os ministros, senadores, deputados, juízes e vereadores que temos no sistema. Para ser político no Brasil, basta você ser inimigo do caráter, da dignidade, mentir, enganar e não ter vergonha na cara. Pronto, foi eleito !!!

  68. Ana Celia Mota says:

    Nada !! Aqui não se copia ou aprende o que tem de bom e que funciona em pais de primeiro mundo !!! Eles querem isso aqui sempre de terceiro mundo por que assim fica fácil ,roubar ,enganar ,mentir ,ludibriar ….

  69. Leandro Sanches says:

    Também temos um problema aqui vcs querendo ou não, nas escolas públicas os coitados dos professores estão implorando pra dar suas aulas, grande parte dos alunos não quer nada com nada , dai fica facil pra burguesia mesmo ocuparem o topo nas universidades ………dai é moleza para os filhos dos ricos………A escola pública tenta educar, escolarizar e socializar seus alunos q mau querem estar ali……Quero registra q é apenas um ponto de vista critico, onde vejo q parte da sociedade quer q a escola seja mesmo um depósito…

  70. Malu Vicente says:

    Tive uma colega Finlandesa nos anos 80….já com uns 20 anos ou mais….não me lembro dela mencionar uma Finlandia agrícola rudimentar ou coisa assim, pelo contrário, lembro-me dela comentar a ajuda de custo altíssima que ela e o filho recebiam aki do governo há zil anos….falando em “agrícola” o papis dela era diretor da Valmet aqui no Brasil, empresa de maquinário agricola…..pois é agrícola rudimentar….rs

  71. Delourdes Chaves Figueiredo says:

    Eu só imagino escola da época dos militares com reduzida carga horária de história, de português, dobro de aulas de matemática, física e química. Sem filosofia, sociologia e psicologia que são responsáveis pelo raciocínio lógico, humanismo e conhecimento sobre nós próprios. Pobre ser humano desaprendeu de pensar, resultou nos concordinos, bela escola!

  72. Pingback: » O que o Brasil pode aprender em educa&c...

  73. Claudio Dias says:

    ROUBO DE NOSSOS MINÉRIOS INCLUINDO O NIÓBIO – VEJAM A TRAIÇÃO AO POVO BRASILEIRO!!
    https://youtu.be/cqRClqJO8Mc / Dr Ribas denúncia escândalos maiores que da PÉTROBRAS e a conivência de todos os presidentes, e afirma que somos roubados pela nossa propria nação. BRASIL O PAÍS MAIS RICO DO MUNDO…EXPLICA DETALHADAMENTE

  74. Rita De Azevedo Estrela says:

    por causa da educação como privilégio de classe, duvido q a maioria permita q seu filho com pedigree, estude ao lado dos sem pedigree. Além disso, nas cidades e estabelecimentos públicos, em q o ensino é levado a sério e fazem milagres com os parcos recursos q município e estados passam para a educação, vemos, sim, ensino bom e de qualidade. Por isso no Piauí, algumas cidades do norte e nordeste tem se destacado nesse quesito. Portanto, o q falta é vontade política de fazer bem feito nos estados e municípios. O gov federal manda a verba, cabe a cada um fazer honestamente seu trabalho.

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